Adquirido para a disputa do Campeonato Brasileiro de 1997, foi ao lado de grandes ídolos como Marcos, Arce, Cléber, César Sampaio e Evair que o meia brilhou no final da década de 1990 e começo dos anos 2000. Letal na bola parada (fez 12 gols de falta e um olímpico pelo Palmeiras) e dono de dribles desconcertantes, passes precisos e chutes calibrados, foi fundamental na conquista da Copa Libertadores da América em 1999. Destacando-se principalmente em jogos decisivos, como nas eliminações do Corinthians nas Libertadores de 1999 e 2000 e na semifinal contra o River Plate-ARG em 1999, Alex ainda é lembrado por marcar um dos gols mais bonitos da história do estádio do Morumbi, quando chapelou os adversários Emerson e Rogério Ceni antes de empurrar a bola para o fundo das redes.

Saiba mais:
>Especial: Libertadores 1999
>Especial Derby: Fatos e curiosidades
>Especial Derby: TOP 10

Alexsandro de Souza 14 de setembro de 1977
Curitiba-PR

Posição: Meia

Número de temporadas: 6

Clube anterior: Coritiba-PR

Jogos:

243 (121 vitórias, 65 empates e 57 derrotas)

Estreia: Palmeiras 4x1 Fluminense (05/07/1997)

Último jogo: Palmeiras 2x2 São Paulo (27/04/2002)

Gols: 78

Primeiro gol: Palmeiras 2x2 Junior Barranquilla-COL (25/07/1997)

Último gol: Palmeiras 3x2 Guarani (30/03/2002)

Principais títulos:

Copa do Brasil em 1998; Copa Mercosul em 1998; Copa Libertadores da América em 1999; Torneio Rio-São Paulo em 2000

Adquirido para a disputa do Campeonato Brasileiro de 1997, foi ao lado de grandes ídolos como Marcos, Arce, Cléber, César Sampaio e Evair que o meia brilhou no final da década de 1990 e começo dos anos 2000. Letal na bola parada (fez 12 gols de falta e um olímpico pelo Palmeiras) e dono de dribles desconcertantes, passes precisos e chutes calibrados, foi fundamental na conquista da Copa Libertadores da América em 1999. Destacando-se principalmente em jogos decisivos, como nas eliminações do Corinthians nas Libertadores de 1999 e 2000 e na semifinal contra o River Plate-ARG em 1999, Alex ainda é lembrado por marcar um dos gols mais bonitos da história do estádio do Morumbi, quando chapelou os adversários Emerson e Rogério Ceni antes de empurrar a bola para o fundo das redes.

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