Palmeiras na Seleção Brasileira

RECORDES E CURIOSIDADES

Atualizado em: 27/03/2024

Palmeiras foi Brasil na inauguração do Mineirão

Menos de quatro meses depois de ser campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1965 com uma campanha que rendeu a alcunha de Academia de Futebol à equipe comandada por Filpo Nuñez, o Palmeiras foi convidado pela CBD (Confederação Brasileira de Desportos, atual CBF) para representar a Seleção Brasileira no amistoso de inauguração do estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, em Belo Horizonte (MG), diante da Seleção Uruguaia.

Pela primeira vez na história, toda a delegação brasileira foi composta por integrantes de um único clube, tanto o elenco de jogadores como a comissão técnica e demais profissionais. O argentino Filpo Nuñez, inclusive, tornou-se um dos dois estrangeiros a terem tido a honra de dirigir a Seleção Brasileira em todos os tempos, igualando o feito do uruguaio Ramón Platero na década de 1920.

A partida disputada no dia 7 de setembro de 1965 culminou na conquista da Taça Independência pelo Palmeiras, que venceu a forte Seleção Uruguaia por 3 a 0, gols de Rinaldo, Tupãzinho e Germano. O Uruguai vinha de classificação para o Mundial de 1966 de forma invicta e apresentava craques como Manicera (que depois desfilou sua técnica no Flamengo), Cincunegui (ídolo no Atlético-MG), Varela, Douksas, Esparrago, entre outros. O troféu ficou na sede da CBD (depois CBF) por exatos 23 anos, até 1988, quando se decidiu que o Verdão deveria honrosamente ficar com a taça.

Brasil (Palmeiras): Valdir de Morais (Picasso); Djalma Santos, Djalma Dias, (Valdemar Carabina), Procópio e Ferrari; Dudu (Zequinha) e Ademir da Guia; Julinho Botelho (Germano), Servílio, Tupãzinho (Ademar Pantera) e Rinaldo (Dario Alegria). Técnico: Filpo Nuñez.

Uruguai: Walter Taibo (Carlos Fogni); Héctor Cincunegui (Miguel de Britos), Jorge Manicera e Luis Alberto Varela; Omar Caetano, Raúl Núñez (Homero Lorda), Héctor Salvá e Horacio Franco; Héctor Silva (Orlando Virgili), Vladas Douksas e Víctor Espárrago (Julio César Morales). Técnico: Juan López.

Em 1965, o Palmeiras representou a Seleção Brasileira na inauguração do Mineirão e venceu o Uruguai por 3 a 0

Representantes nos 5 títulos de Copa do Mundo

Apenas dois clubes tiveram representantes nos cinco títulos de Copa do Mundo conquistados pela Seleção Brasileira: Palmeiras e São Paulo.  Os palmeirenses campeões mundiais foram o atacante Mazzola em 1958; o lateral-direito Djalma Santos, o volante Zequinha e o atacante Vavá em 1962; o goleiro Emerson Leão e o zagueiro Baldochi em 1970; os meio-campistas Mazinho e Zinho em 1994; e o goleiro Marcos em 2002.

Em 1958, Mazzola foi titular nos dois primeiros jogos (inclusive marcando um dos gols da vitória por 3 a 0 sobre a Áustria, na estreia), deu lugar a Pelé no terceiro jogo, voltou nas quartas de final ao lado do Rei e ficou no banco na semifinal e na final.

Em 1962, Zequinha não atuou, enquanto Djalma Santos e Vavá foram titulares nas seis partidas, sendo que o atacante foi às redes uma vez nas quartas de final contra a Inglaterra (3 a 1), duas vezes na semi contra o Chile (4 a 2) e uma vez na final (3 a 1 na Tchecoslováquia).

Em 1970, Leão e Baldochi ficaram no banco em todos os jogos. Em 1994, Zinho foi titular nas sete partidas, enquanto Mazinho entrou no decorrer do primeiro e do terceiro jogos e foi titular das oitavas até a final. Por fim, em 2002, Marcos foi o titular em todas as sete partidas.


O goleiro Marcos jogou todas as partidas do penta em 2002

Sexteto alviverde no Mundial de 1974

Se a Primeira Academia do Palmeiras representou a Seleção Brasileira do goleiro ao ponta-esquerda na década de 1960, na década seguinte foi a vez de a Segunda Academia virar referência. Depois de um bicampeonato brasileiro em 1972 e 1973, seis jogadores do Palmeiras foram convocados pelo técnico Zagallo para defender o Brasil na Copa do Mundo da Alemanha, em 1974. O Verdão foi o clube com mais representantes na Seleção Brasileira e também  aquela foi a Copa com mais palmeirenses presentes.

O goleiro Emerson Leão e o zagueiro Luís Pereira foram titulares absolutos (Luís Pereira, suspenso, só não atuou na disputa do terceiro lugar), enquanto o meia-atacante Leivinha jogou as três primeiras das sete partidas da Seleção Brasileira. O zagueiro Alfredo Mostarda e o meio-campistas Ademir da Guia atuaram apenas na disputa do terceiro lugar, e o atacante César Maluco ficou todo o torneio como opção no banco de reservas.

O Brasil foi eliminado no quadrangular semifinal após derrota para a Holanda por 2 a 0, em um jogo no qual o goleiro Leão fez uma das defesas mais espetaculares da história das Copas do Mundo.

Leão, Luís Pereira, Alfredo Mostarda, Leivinha, Ademir da Guia e César Maluco estiveram na Copa do Mundo de 1974

Primeiros palestrinos a jogar e serem campeões

Maior artilheiro da história do Palmeiras, o atacante Heitor foi o primeiro jogador do clube a atuar pela Seleção Brasileira. O palestrino, com apenas 17 anos à época, inclusive abriu o placar na vitória por 2 a 1 sobre o Sportivo Barraca-ARG, em partida amistosa disputada no dia 13 de maio 1917, no Rio de Janeiro. Aquela foi a 11ª partida da Seleção Brasileira, cujo primeiro desafio ocorreu em 1914, mesmo ano de fundação do Palestra Italia.

Famoso por ter marcado os três gols do Palestra na vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians no primeiro Derby de todos os tempos, em 1917, o ponta-direita Caetano, por sua vez, tornou-se o primeiro palestrino a defender a Seleção Brasileira em uma partida de campeonato: foi em 3 de outubro de 1917, na 12ª exibição do Brasil na história, com vitória da Argentina por 4 a 2. Era a estreia das equipes no Campeonato Sul-Americano (atual Copa América) disputado no Uruguai e vencido pelos donos da casa.

Já os primeiros palestrinos campeões com a Seleção Brasileira foram o zagueiro Bianco (autor do primeiro gol da história do Palestra Italia, em 1915), o médio Picagli e o atacante Heitor. Bianco foi titular na quatro partidas da competição, enquanto Heitor só não atuou na estreia e marcou um dos gols da vitória por 3 a 1 sobre a Argentina, na segunda partida.

Os palestrinos Bianco (quinto da esquerda para a direita) e Heitor (quarto da direita para a esquerda) foram titulares na primeira conquista da Seleção Brasileira, o Campeonato Sul-Americano de 1919. 

Leão, Heitor e Endrick, os recordistas

Goleiro com mais partidas na história do Palmeiras, Emerson Leão é também o jogador que acumula mais atuações pela Seleção Brasileira enquanto atleta do clube. No total, foram 82 jogos, seguidos por Djalma Santos, com 54 jogos, Zinho, com 37, Marcos, com 29, e Leivinha, com 26.

Leão atuou outras 23 vezes enquanto atleta de outros clubes, acumulando 105 partidas no total. É o goleiro que mais jogou pela Seleção Brasileira em todos os tempos, figurando também no Top 10 de atletas de qualquer posição (divide a 10ª colocação com Ronaldo Fenômeno).

Com quatro Copas do Mundo disputadas (1970, 1974, 1978 e 1986), é ainda um dos brasileiros que mais disputaram a principal competição do planeta, ao lado de Ronaldo Fenômeno, Cafu, Pelé, Djalma Santos, Castilho e Nilton Santos.

Goleiro com mais jogos da história do clube, Leão defendeu a Seleção Brasileira 83 vezes enquanto atleta do Palmeiras

Já o atacante Endrick, que chegou ao clube aos 11 anos de idade, tornou-se o palmeirense mais jovem a jogar pela Seleção Brasileira ao entrar em campo no dia 16 de novembro de 2023 com 17 anos, três meses e 26 dias, superando Heitor, que tinha 17 anos, quatro meses e 25 dias no amistoso contra o Sportivo Barracas-ARG em 13 de maio 1917.

Heitor segue como palmeirense mais jovem a fazer um gol pela Seleção Brasileira, justamente em sua estreia em 13 de maio de 1917, seguido por Endrick, que balançou as redes pela primeira vez em 23 de março de 2024, com 17 anos, oito meses e dois dias, superando Mazzola, autor de um dos gols do Brasil na vitória por 3 a 0 sobre Portugal em 16 de junho de 1957, aos 18 anos, 10 meses e 23 dias, quando estreou pela Seleção.

Com o gol da vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra, Endrick se tornou também o atleta mais novo da história (entre clubes e seleções) a balançar as redes no mitológico Estádio de Wembley, cuja primeira inauguração ocorreu em abril de 1923. Tornou-se ainda o terceiro palmeirense a fazer gol pela Seleção Brasileira no local, ao lado de Mirandinha (em 1987) e Edmundo (em 1995), deixando o Palmeiras isolado como clube com mais jogadores indo às redes pelo Brasil em Wembley.

Quarto atleta mais jovem a atuar pela Seleção Brasileira, atrás apenas de Pelé, Edu e Coutinho, a Cria da Academia é o quinto mais jovem a fazer gol, atrás apenas de Pelé, Edu, Heitor e Ronaldo Fenômeno.

Endrick é o palmeirense mais jovem a jogar pela Seleção Brasileira e o segundo mais novo a marcar (Crédito: Rafael Ribeiro/CBF)

Mais de 100 jogadores do Palmeiras na Seleção Brasileira

Um total de 111 jogadores palmeirenses já vestiram o manto da Seleção Brasileira ao longo da história. O primeiro deles foi o atacante Heitor, em 1917, enquanto o mais recente foi o também atacante Endrick, em 2024, ambos em amistosos. Não houve uma década sequer em que o Verdão deixou de ser lembrado para ceder representantes à Seleção Brasileira.

Em Copa do Mundo, dos 20 convocados para defender o Brasil, entraram em campo 17: Luizinho Mesquita (três vezes em 1938), Jair Rosa Pinto (cinco vezes em 1950), Rodrigues (duas vezes em 1954), Humberto Tozzi (uma vez em 1954), Mazzola (três vezes em 1958), Djalma Santos (seis vezes em 1962), Vavá (seis vezes em 1962), Luis Pereira (seis vezes em 1974), Leivinha (três vezes em 1974), Ademir da Guia (uma vez em 1974), Alfredo Mostarda (uma vez em 1974), Emerson Leão (sete vezes em 1974 e sete vezes em 1978), Jorge Mendonça (seis vezes em 1978), Zinho (sete vezes em 1994), Mazinho (seis vezes em 1994), Marcos (sete vezes em 2002) e Weverton (uma vez em 2022).

Weverton, presente na Copa de 2022, foi o 20º palmeirense convocado para representar o Brasil em um Mundial  (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Goleadores alviverdes balançaram as redes 117 vezes

Ao todo, 41 jogadores palmeirenses estufaram as redes adversárias por pelo menos uma vez enquanto defendiam a Seleção Brasileira. São eles, em ordem cronológica: Heitor, Caetano, Imparato, Serafini, Luizinho Mesquita, Lima, Canhotinho, Jair Rosa Pinto, Rodrigues, Humberto Tozzi, Mazzola, Djalma Santos, Chinesinho, Julinho Botelho, Zequinha, Vavá, Rinaldo, Dudu (Olegário Tolói de Oliveira), Germano, Servílio, Tupãzinho, Leivinha, César Maluco, Jorge Mendonça, Jorginho Putinatti, Mirandinha, Careca Bianchesi, Evair, Zinho, Roberto Carlos, Edmundo,  Rivaldo, Flávio Conceição, Luizão, Djalmninha, Alex, Roque Junior, Leandro, Gabriel Jesus, Dudu (Eduardo Pereira Rodrigues) e Endrick.

Em 2016, Gabriel Jesus marcou dois gols contra o Equador em seu primeiro jogo pela Seleção Brasileira (Foto: Ricardo Mazalan/AP)

Jogos no Parque Antarctica / Palestra Itália / Allianz Parque

O retrospecto da Seleção Brasileira atuando no estádio do Palmeiras é bastante positivo: em um total de sete jogos, o Brasil venceu cinco, empatou um e perdeu apenas um, marcando 19 gols e sofrendo oito.

A primeira exibição no Parque Antarctica, em 22 de outubro de 1922, foi também a primeira da Seleção Brasileira no país fora do Rio de Janeiro – as 33 partidas realizadas desde 1914 haviam sido na então capital ou no exterior. O Brasil venceu a Argentina 2 a 1, sem nenhum palestrino em campo.

O embate mais curioso foi em 16 de dezembro de 1934, quando a Seleção Brasileira enfrentou justamente o Palestra Italia e venceu por 4 a 1 (Romeu Pellicciari fez para os palestrinos).

Os demais jogos foram 1931 (6 a 1 no Ferencvaros-HUN, com participação de Pepe, Serafini e Ministrinho), 1940 (2 a 2 com a Argentina, com participação de Junqueira e Del Nero, e 0 a 3 contra a mesma Argentina, com participação de Del Nero), 2015 (2 a 0 no México, sem participação de palmeirenses) e 2017 (3 a 0 no Chile, também sem participação de palmeirenses).

Além dessas partidas, o estádio alviverde recebeu também um duelo da Seleção Olímpica do Brasil, em 1972, contra o próprio Palmeiras. O placar ficou em 0 a 0.

Em 2017, a Seleção Brasileira venceu o Chile por 3 a 0 no Allianz Parque, em duelo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Retrospecto do Brasil com palmeirenses em campo

De todos os 1150 jogos já disputados pela Seleção Brasileira, 499 contaram com participação de ao menos um jogador do Palmeiras. Com jogadores alviverdes em campo, a Seleção obteve 327 vitórias, 97 empates e 75 derrotas – marcou 1176 gols e sofreu 465.

Atletas do Palmeiras que jogaram pela Seleção Brasileira

ANO ATLETAS
1917 Heitor, Caetano Izzo e Picagli
1919 Bianco Gambini, Picagli e Heitor
1922 Heitor, Imparatinho, Martinelli e Xingô
1928 Amilcar Barbuy e Serafini
1929 Amilcar Barbuy, Serafini, Heitor, Goliardo e Ministrinho
1930 Pepe, Heitor, Ministrinho e Serafini
1931 Goliardo
1936 Carnera e Tunga
1937 Jurandir, Carnera, Tunga e Luizinho Mesquita Oliveira
1938 Luizinho Mesquita Oliveira
1939 Luizinho Mesquita Oliveira
1940 Jurandir, Junqueira e Del Nero
1942 Begliomini e Pipi
1944 Oberdan e Eduardo Lima
1945 Oberdan, Zezé Procópio e Eduardo Lima
1946 Eduardo Lima e Zezé Procópio
1947 Eduardo Lima
1948 Canhotinho
1949 Canhotinho
1950 Jair da Rosa Pinto
1952 Rodrigues Tatu
1953 Rodrigues Tatu
1954 Humberto Tozzi e Rodrigues Tatu
1955 Humberto Tozzi e Rodrigues Tatu
1956 Jair da Rosa Pinto
1957 Mazzola
1958 Mazzola
1959 Formiga, Chinesinho, Julinho Botelho e Djalma Santos
1960 Chinesinho, Djalma Santos, Julinho Botelho, Geraldo Scotto, Aldemar e Zequinha
1961 Valdemar Carabina, Djalma Santos, Aldemar, Zequinha, Chinesinho e Zeola
1962 Djalma Santos, Vavá e Zequinha
1963 Djalma Santos e Zequinha
1964 Julinho Botelho, Vavá e Rinaldo
1965 Valdir, Picasso, Djalma Santos, Djalma Dias, Valdemar Carabina, Procópio, Ferrari, Zequinha, Julinho Botelho, Germano,
Tupãzinho, Dario Alegria, Rinaldo, Dudu (Olegário Tolói de Oliveira), Ademir da Guia, Ademar Pantera e Servilio
1966 Valdir, Servilio, Djalma Santos, Dudu (Olegário Tolói de Oliveira), Rinaldo e Djalma Dias
1968 Djalma Santos, Neves, Dudu (Olegário Tolói de Oliveira) e Copeu
1970 Baldochi e Leão
1971 Eurico
1972 Leão, Eurico e Leivinha
1973 Leão, Leivinha, Luís Pereira e Ademir da Guia
1974 Leão, Luís Pereira, Alfredo Mostarda, Ademir da Guia, Leivinha e César Maluco
1975 Luís Pereira
1976 Edu Bala, Leão, Ademir da Guia e Nei
1977 Leão e Beto Fuscão
1978 Leão e Jorge Mendonça
1979 Pedrinho
1980 Pedrinho
1981 Pedrinho
1983 Batista, Jorginho e Carlos Alberto Borges
1985 Jorginho e Mário Sérgio
1986 Leão
1987 Mirandinha e Edu Manga
1988 Edu Manga
1989 Edu Manga
1990 Velloso, Jorginho, Careca e Odair
1991 Careca, Odair, Carlos, Luís Henrique e César Sampaio
1992 Carlos, César Sampaio, Luís Henrique, Evair e Zinho
1993 Antonio Carlos Zago, Roberto Carlos, César Sampaio, Evair, Zinho, Edmundo e Edílson
1994 Mazinho, Zinho, Edmundo e César Sampaio
1995 Cléber, Rivaldo, Edmundo, Amaral, Edílson, Cafu e Flávio Conceição
1996 Amaral, Flávio Conceição, Rivaldo, Luizão, Cafu, Djalminha, Cléber, Leandro Ávilla e Júnior
1997 Cafu, Cleber, Leandro Ávilla, Djalminha e Zinho
1998 Júnior, Zinho, Cléber, Rogério e Alex
1999 Rogério, Alex, Roque Júnior e Marcos
2000 Roque Júnior, Alex, César Sampaio e Júnior
2001 Marcos e Alex
2002 Marcos e Alex
2003 Marcos
2004 Marcos, Vágner Love, Magrão e Pedrinho
2005 Marcos, Gláuber e Magrão
2008 Henrique
2009 Diego Souza
2013 Leandro e Henrique Buss
2013 Leandro e Henrique Buss
2016 Gabriel Jesus
2017 Dudu (Eduardo Pereira Rodrigues)
2020 Weverton
2021 Weverton
2022 Weverton
2023 Weverton, Raphael Veiga, Rony e Endrick
2024 Endrick

Atletas do Palmeiras com mais gols pela Seleção Brasileira

JOGADOR GOLS
Alex 8
Mazzola 8
Leivinha 7
Rodrigues Tatu 7
Vavá 7
Chinesinho 5
Rinaldo 5
Gabriel Jesus 5
Jair Rosa Pinto 4
Heitor 4
Djalminha 4
Luizinho Mesquita 4
Servílio 4
Zinho 3
Julinho Botelho 3
Lima 3
Edmundo 3
Rivaldo 3
Zequinha 2
Jorginho Putinatti 2
Jorge Mendonça 2
Evair 2
Imparato II 2
Canhotinho 2
Endrick 2
Caetano 1
Djalma Santos 1
Dudu (Olegário Tolói de Oliveira) 1
Careca Bianchesi 1
Flavio Conceição 1
Humberto Tozzi 1
César Maluco 1
Serafini 1
Mirandinha 1
Roque Junior 1
Germano 1
Tupãzinho 1
Roberto Carlos 1
Luizão 1
Leandro 1
Dudu (Eduardo Pereira Rodrigues) 1

Atletas do Palmeiras que participaram de Copa do Mundo

ANO ATLETAS
1938 Luizinho Mesquita (Brasil)
1950 Jair Rosa Pinto (Brasil)
1954 Humberto Tozzi (Brasil) e Rodrigues Tatu (Brasil)
1958 Mazzola (Brasil)*
1962 Djalma Santos (Brasil)*, Vavá (Brasil)* e Zequinha (Brasil)*
1966 Djalma Santos (Brasil)
1970 Leão (Brasil)* e Baldochi (Brasil)*
1974 Leão (Brasil), Luís Pereira (Brasil), Alfredo Mostarda (Brasil),
Leivinha (Brasil), Ademir da Guia (Brasil) e César Maluco (Brasil)
1978 Leão (Brasil) e Jorge Mendonça (Brasil)
1986 Leão (Brasil) e Diogo (Uruguai)
1994 Zinho (Brasil)*, Mazinho (Brasil)* e Rincón (Colômbia)
1998 Arce (Paraguai)
2002 Marcos (Brasil)* e Arce (Paraguai)
2006 Gamarra (Paraguai)
2014 Valdivia (Chile)
2018 Borja (Colômbia)
2022 Weverton (Brasil)

* Foram campeões da Copa do Mundo neste ano.

Atletas do Palmeiras com mais gols em Copa do Mundo

JOGADOR GOLS
Vavá (Brasil) 4
Jair Rosa Pinto (Brasil) 2
Mazzola (Brasil) 2
Arce (Paraguai) 1
Valdivia (Chile) 1

Crias da Academia que participaram de Copa do Mundo

ANO ATLETAS
1934 Filó (Itália)*
1938 Romeu Pellicciari (Brasil)
1958 Dino Sani (Brasil)* e Mazzola (Brasil)*
1962 Mazzola (Itália)
1974 Alfredo Mostarda (Brasil)
1982 Pedrinho Vicençote (Brasil)
1994 Zetti (Brasil)*
2002 Marcos (Brasil)* e Roque Júnior (Brasil)*
2010 Cacau (Alemanha)
2018 Gabriel Jesus (Brasil) e Pedro Geromel (Brasil)
2022 Gabriel Jesus (Brasil)

* Foram campeões da Copa do Mundo neste ano.

O QUE O PALMEIRAS FAZIA EM CADA COPA DO MUNDO?

Copa do Mundo de 1930 (13 a 30 de julho) – Uruguai

O Palestra Italia disputou dois jogos durante a Copa: no dia 20 de julho, um amistoso diante do Hurracán-ARG (foi seu 15º compromisso com adversários internacionais) e, no dia 27 de julho, enfrentou o Corinthians – venceu o rival por 3 a 2 naquele que ficou marcado por ser o 33º Derby da história e, de quebra, faturou a Taça Hospital Humberto I. Ambos os embates tiveram como palco o Estádio Palestra Italia. Antes disso, em 13 de julho (um dia antes da estreia do Brasil nesse Mundial), o time esmeraldino se juntou ao Guarani para enfrentar o clube Syrio, que, no dia seguinte, completaria 13 anos de existência.

Copa do Mundo de 1934 (27 de maio a 10 de junho) – Itália

Como o calendário do futebol paulista não parava, duas partidas foram disputadas pelo Palestra em plena Copa do Mundo, pelo Campeonato Paulista: jogos frente o Clube Atlético Paulista e o São Paulo da Floresta (duas vitórias, por 3 a 2 e 2 a 0), somando pontos importantes na disputa daquele torneio do qual sairia campeão! Foi o histórico tricampeonato paulista consecutivo vencido pelo Verdão (1932-33-34).

Copa do Mundo de 1938 (4 a 19 de junho) – França

Este foi o primeiro Mundial que contou com a participação de um jogador do Palestra Italia vinculado diretamente ao clube no momento da disputa: o craque Luizinho Mesquita de Oliveira. Enquanto o atacante representava o Verdão na Copa, jogando pelo Brasil, o então Palestra Italia disputava três partidas: no dia 5, diante do rival São Paulo (vitória por 4 a 2), pelo Paulista Extra, em São Paulo (SP) – o Alviverde, aliás, se sagrou campeão do Paulista Extra de 1938, competição criada justamente para manter os clubes paulistas ativos durante a copa do mundo. E outros dois amistosos, no dia 11, ante o Fluminense (empate por 2 a 2), no Rio de Janeiro (RJ), e no dia 19, contra o União de Porto Feliz (revés por 4 a 2), em Porto Feliz (SP).

Copa do Mundo de 1950 (24 de junho a 16 de julho) – Brasil

A história registra um jogo do Palmeiras durante a disputa da Copa do Mundo de 1950, cujo palco foi o Brasil (o fato ocorreu no dia 02 de julho). Sem Jair Rosa Pinto – craque palmeirense que defendia o Brasil no Mundial –, o Verdão foi à cidade de Ibitinga, no interior de São Paulo, e goleou o América de Ibitinga por 3 a 0, em partida amistosa, com direito a hat-trick do atacante Aquiles. Vale lembrar que, logo após a Copa do Mundo de 1950, o Palmeiras adquiriu dois jogadores da Seleção Brasileira: o zagueiro Juvenal e o atacante Rodrigues Tatu.

Copa do Mundo de 1954 (16 de junho a 4 de julho) – Suíça

Sem Rodrigues Tatu e Humberto Tozzi no elenco, que estavam defendendo a Seleção Brasileira na Copa do Mundo, o Palmeiras disputou três partidas concomitantemente ao Mundial de 1954, todas elas pelo Torneio Rio-São Paulo: ante o América-RJ, em 20 de junho, no Maracanã (vitória por 3 a 2), contra o Vasco, em 27 de junho, no Pacaembu (empate por 1 a 1) e ante o Fluminense, em 04 de julho, no Maracanã (revés por 2 a 0) – esta última, aliás, foi na mesmo data em que a Alemanha e Hungria decidiam o título de campeão mundial daquela Copa (a equipe germânica levou a melhor).

Copa do Mundo de 1958 (8 a 29 de junho) – Suécia

A Copa do Mundo de 1958, a primeira vencida pela Seleção Brasileira, começou no dia 08 de junho. Na véspera da abertura, no dia 07 de junho, o Palmeiras havia disputado um amistoso diante do Guarani no Estádio Palestra Italia (vitória por 2 a 0). Já no período vigente da disputa do Mundial, o Verdão jogou mais dois amistosos, ambos no Pacaembu: no dia 11 de junho, empate por 2 a 2 contra o Coritiba, e vitória por 4 a 3 contra o São Paulo, no dia 26 de junho – ou seja, apenas três dias antes de o Brasil se sagrar campeão do mundo pela 1ª vez. Enquanto isso, nos bastidores, a diretoria esmeraldina negociava a venda do atacante Mazzola para o futebol italiano (o jogador, inclusive, disputava aquele Mundial de 1958) e a compra do lateral-direito Djalma Santos (que também sagrou-se campeão na Suécia com o time canarinho).

Copa do Mundo de 1962 (30 de maio a 17 de junho) – Chile

Pela primeira vez, não houve ocorrências de jogos do Palmeiras registrados no exato período da Copa do Mundo. Na campanha que coroou o bicampeonato mundial da Seleção Brasileira, no Chile, três jogadores que pertenciam ao Palmeiras naquele momento representavam o clube na conquista: Djalma Santos, Vavá e Zequinha. O atacante Vavá, inclusive, foi o artilheiro do Brasil na Copa, ao lado de Garrincha (com quatro gols marcados), vice-artilheiro do Mundial de forma geral e, além disso, o único palestrino até então a marcar ter marcado gol em uma final da mais importante competição de seleções do mundo.

Copa do Mundo de 1966 (11 a 30 de julho) – Inglaterra

Assim como em 2018, o Palmeiras fez uma intertemporada em outro país. Na ocasião, o Alviverde viajou ao Peru e disputou quatro partidas, passando pelas cidades de Lima, Arequipa e Piura. A viagem palestrina começou no dia 17 de julho e se encerrou no dia 31 de julho, ou seja, no dia seguinte à decisão da Copa do Mundo daquele ano. O detalhe curioso é que o time, à época comandado pelo técnico paraguaio Fleitas Solich, acumulou um incrível retrospecto com 100% de aproveitamento no país vizinho, vencendo o Universitário (2 a 0), o Club Defensor Arica (3 a 1), o Alianza Lima (2 a 1) e o Atlético Miguel Grau (5 a 1). Vale lembrar que Djalma Santos foi o representante vinculado diretamente ao clube na disputa do Mundial de 1966, na Inglaterra.

Copa do Mundo de 1970 (31 de maio a 21 de junho) – México

Em 1970, o Palmeiras realizou umas das mais longevas excursões de sua história, que começou em 30 de abril e se encerrou apenas em 03 de junho – enquanto a Copa acontecia. O Alviverde, na oportunidade, foi à Europa e passou por países como Grécia, Iugoslávia, Itália e Geórgia, enfrentando, dentre outros, o Olympiacos, da Grécia, o Verona, o Livorno e a Internazionale de Milão – todos da Itália –, e o Dínamo de Moscou, da Rússia. Ao retornar ao Brasil, os jogadores do Verdão ainda tiveram alguns dias de descanso até enfrentar a Portuguesa pela 1ª rodada do Campeonato Paulista daquele ano, em 28 de junho (exatamente uma semana após o tricampeonato mundial conquistado pela Seleção Brasileira). Leão e Baldochi (no banco de reservas) foram os representantes palmeirenses naquela Copa.

Copa do Mundo de 1974 (13 de junho a 7 de julho) – Alemanha

Entre o dia 12 de junho, véspera da abertura da Copa, e 06 de julho, véspera da final, o Palmeiras disputou seis partidas (cinco pelo Campeonato Brasileiro e um amistoso, obtendo quatro vitórias e duas derrotas). Com seis jogadores na Copa do Mundo – Leão, Luis Pereira, Alfredo Mostarda, Levinha, Ademir da Guia e César Maluco –, o Verdão praticamente perdeu sua espinha dorsal e, com ela, a chance de conquistar o 3º título brasileiro consecutivo, tendo em vista que o Alviverde ficou desfalcado bem antes do início do Mundial daquele ano. A campanha abaixo do esperado na Libertadores também pôde ser atribuída às baixas no elenco para a Copa do Mundo.

Copa do Mundo de 1978 (1 a 25 de junho) – Argentina

Nos dias que precederam a Copa do Mundo daquele ano, o Alviverde aproveitou-se de uma lacuna no calendário do futebol brasileiro que já havia sido determinada desde meados de maio e foi ao Japão, onde disputou cinco partidas válidas pela Copa Kirin, da qual saiu campeão invicto, após enfrentar a Seleção da Coréia do Sul (1 a 0), a Seleção B do Japão (0 a 0), o Coventry City, da Inglaterra (1 a 0), e o Borussia Monchengladbach, da Alemanha (duas vezes, ambas terminaram com empate por 1 a 1). Porém, especificamente no período de disputa da Copa do Mundo, o Verdão atuou em oito duelos válidos pelo Brasileirão: o primeiro deles em 01 de junho (ou seja, no dia da abertura do Mundial), e o último no dia 24, véspera do encerramento do maior torneio de seleções do planeta. Leão e Jorge Mendonça foram os representantes alviverdes na competição.

Copa do Mundo de 1982 (13 de junho a 11 de julho) – Espanha

Assim como em 1962, o Alviverde não teve jogos registrados durante o período da Copa do Mundo. Além disso, pela primeira vez desde 1938, o Verdão não teve nenhum jogador que representasse o clube no Mundial.

Copa do Mundo de 1986 (13 de maio a 29 de junho) – México

Durante o período vigente da Copa do Mundo de 1986, o Verdão disputou quatro partidas válidas pelo Campeonato Paulista daquele ano: a primeira delas em 31 de maio, no dia em que se iniciou o Mundial (empate por 0 a 0 contra o Comercial de Ribeirão Preto), e a derradeira ante o Novorizontino (vitória por 3 a 0), em 28 de junho (ou seja, na véspera do encerramento da Copa de 1986. Antes disso, o Alviverde havia passado pelo Japão, onde disputou a Copa Kirin (assim como havia feito em 1978), a Seleção B da Argélia (vitória por 4 a 2), A Seleção do Japão (triunfo por 2 a 1), e o Werder Bremen, da Alemanha (duas vezes: vitória por 4 a 0 e revés por 4 a 2). Leão, pela Seleção Brasileira, e Diogo, pela Seleção do Uruguai, foram os representantes alviverdes naquela Copa.

Copa do Mundo de 1990 (8 de junho a 8 de julho) – Itália

O Palmeiras disputou cinco jogos durante a Copa do Mundo de 1990, sendo três partidas amistosas e outras duas pelo Campeonato Paulista: Palestra de São Bernardo, Rio Branco, Lençoense, América-SP e XV de Piracicaba foram os adversários do Verdão neste hiato. Com duas vitórias e três empates, o Alviverde encerrou sua sequência disputada durante o Mundial de forma invicta.

Copa do Mundo de 1994 (17 de junho a 17 de julho) – Estados Unidos

Em 1994, o Palmeiras vinha de um bicampeonato paulista e ainda se sagraria bicampeão brasileiro após a Copa do Mundo. No entanto, no momento em que o Mundial acontecia, o Alviverde esteve na Rússia (onde sagrou-se campeão do torneio Lev Yashin), na Geórgia e no Japão – antes disso, o Verdão havia passado pela Colômbia. Zinho e Mazinho foram os esmeraldinos presentes na Seleção Brasileira campeã daquela Copa, enquanto Rincón representou o clube pela Seleção Colombiana.

Copa do Mundo de 1998 (10 de junho a 12 de julho) – França

Nesta Copa, o Alviverde não foi a outros países durante a pausa no calendário do futebol. Porém, isso não lhe impediu de ir a outros estados brasileiros. Para não passar em branco e visando o condicionamento físico de seus atletas, o Alviverde fez duas viagens: para o Rio Grande do Sul (Caxias do Sul) e para Goiás (Pontalina). No Sul, enfrentou o Juventude (revés por 2 a 1), enquanto no Centro-Oeste, goleou a Seleção de Pontalina por 5 a 0. Já após o encerramento da Copa do Mundo, o Verdão, que ainda estava em Goiás, emendou uma partida diante do Atlético-GO e, em seguida, foi para a Bahia encerrar sua jornada amistosa, participando do torneio Maria Quitéria, na Bahia, pelo qual enfrentou o Corinthians – empate por 1 a 1. Vale lembrar que o lateral Arce foi o único representante palestrino neste Mundial de 1998, pela Seleção do Paraguai.

Copa do Mundo de 2002 (31 de maio a 30 de junho) – Coréia do Sul/Japão

Uma única partida foi disputada pelo Alviverde no período da Copa do Mundo de 2002. Foi diante da Seleção de Rio Claro, no estádio Augusto Schimidt Filho (em Rio Claro-SP) e o Verdão goleou por 4 a 0. E como o goleiro Marcos estava defendendo a Seleção Brasileira, que sairia do Mundial como pentacampeã, o Palmeiras teve no gol, neste compromisso, o então jovem arqueiro Diego Cavalieri, que, nesse dia (24/06), fez sua estreia pelo Verdão com apenas 19 anos. Além de São Marcos, o lateral Arce foi o outro representante palmeirense nesta Copa, porém, defendendo as cores do Paraguai.

Copa do Mundo de 2006 (9 de junho a 9 de julho) – Alemanha

Ao contrário da maior parte das Copas do Mundo, o Palmeiras não disputou nenhuma partida durante o período do Mundial de 2006. No entanto, engana-se quem pensa que o time ficou completamente paralisado. Os jornais da época registram treinos da equipe sob o comando do técnico Tite (atual treinador da Seleção Brasileira nesta Copa do Mundo de 2018). Além disso, em 05 de julho daquele ano (ou seja, quatro dias antes de a Copa se encerrar), outra notícia tomou conta dos bastidores do Verdão: a contratação do chileno Valdivia para o Alviverde, até então um “ilustre desconhecido” pela torcida. O zagueiro Gamarra – à época atleta palestrino – foi o único representante do clube naquela Copa do Mundo, pela Seleção Paraguaia.

Copa do Mundo de 2010 (11 de junho a 11 de julho) – África do Sul

Na pausa do calendário do futebol brasileiro para a Copa de 2010, a torcida do Palmeiras vibrava com a notícia do retorno do técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão, campeão da Libertadores pelo clube em 1999 e pentacampeão pela Seleção Brasileira em 2002. Dois amistosos foram registrados no exato momento do Mundial: contra o XV de Piracicaba (vitória por 3 a 1) e Boca Juniors (revés por 2 a 0) – este último, inclusive, marcou o último duelo do Verdão em sua tradicional casa antes da reforma que a transformou em uma moderníssima arena no ano de 2014.  Vale lembrar que, ambas as partidas amistosas foram comandadas pelo técnico Murtosa (auxiliar de Felipão, que só assumiu o comando do time, de fato, diante do Avaí, pelo Campeonato Brasileiro).

Copa do Mundo de 2014 (12 de junho a 13 de julho) – Brasil

O Palmeiras não disputou partidas em meio a Copa do Mundo de 2014, porém, o elenco ficou hospedado durante alguns dias na cidade de Atibaia (interior de SP), onde realizou treinos visando o preparo físico dos atletas e o entrosamento do time, já que novos personagens passaram a integrar o elenco, como os argentinos Fernando Tobio, Pablo Mouche e Jonathan Cristaldo, além do técnico (também argentino) Ricardo Gareca, que havia assumido o time exatamente neste hiato, após a saída de Gilson Kleina e continuidade do então interino Alberto Valentim até a pausa no calendário do futebol brasileiro. O chileno Valdivia foi o único representante palmeirense neste Mundial.

Copa do Mundo de 2018 (14 de junho a 15 de julho) – Rússia

No Panamá, o Alviverde participou de amistosos entre os dias 28 de junho e 9 de julho frente a equipe local Club Deportivo Árabe Unido, no dia 30 (vitória por 2 a 0), e o Deportivo Independiente de Medellín, da Colômbia, no dia 4 (novo triunfo por 2 a 0). Ambos os jogos foram disputados no Estádio Romel Fernandez, na Cidade do Panamá. Após os duelos, o Palmeiras foi para a Costa Rica para realizar a disputa de mais um amistoso, desta vez contra a Liga Alajuelense, da primeira divisão do país, com goleada por 6 a 0.

Copa do Mundo de 2022 (20 de novembro a 18 de dezembro) – Catar

Excepcionalmente em 2022, a Copa do Mundo aconteceu no final do ano, devido ao clima no Catar, país sede da edição. Em consequência disso, o término do Campeonato Brasileiro foi adiantado e o Palmeiras conquistou o seu 11º título no dia 2 de novembro, com três rodadas de antecedência. Com a derrota do Internacional para o América-MG por 1 a 0, em Belo Horizonte (MG), o Verdão entrou em campo para enfrentar o Fortaleza já campeão e goleou a equipe cearense por 4 a 0, no Allianz Parque.

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