Foi apelidado de Edu “Bala” pelo então radialista Osmar Santos, que, certa vez, em uma transmissão ao vivo, brincou, fazendo uma comparação com o formato da cabeça do jogador ao de uma bala de revólver – aliado a isto, a grande velocidade que impunha e o chute forte do atleta foram aspectos que ajudaram a eternizar esta alcunha. Edu se destacava no flanco direito ofensivo, primeiramente da Portuguesa e, posteriormente, do Palestra. Dotado de um porte físico invejável, o eterno camisa 7 dificilmente se machucava e era muito regular tecnicamente, acumulando quase 500 jogos com a camisa do clube e figurando atualmente como o 12º atleta com mais aparições com o manto alviverde. Sua resistência fisiológica era tanta que sua aposentadoria só chegou quando estava na casa dos 40 anos – algo que não era tão comum na época –, atuando pelo Sãocarlense, no interior paulista.

Saiba mais:
>Especial Derby: TOP 10

 

Carlos Eduardo da Silva 25 de outubro de 1948
São Paulo-SP

Posição: Ponta-direita

Número de temporadas: 10

Clube anterior: Portuguesa-SP

Jogos:

482 (254 vitórias, 158 empates e 70 derrotas)

Estreia: Palmeiras 0x3 Internacional (14/09/1969)

Último jogo: Palmeiras 0x2 Operário-MS (23/02/1978)

Gols: 75

Primeiro gol: Palmeiras 2x2 América-RJ (20/09/1969)

Último gol: Palmeiras 5x1 América-RJ (12/02/1978)

Principais títulos:

Campeonato Brasileiro em 1969, 1972 e 1973; Campeonato Paulista em 1972, 1974 e 1976; Torneio Laudo Natel em 1972

Foi apelidado de Edu “Bala” pelo então radialista Osmar Santos, que, certa vez, em uma transmissão ao vivo, brincou, fazendo uma comparação com o formato da cabeça do jogador ao de uma bala de revólver – aliado a isto, a grande velocidade que impunha e o chute forte do atleta foram aspectos que ajudaram a eternizar esta alcunha. Edu se destacava no flanco direito ofensivo, primeiramente da Portuguesa e, posteriormente, do Palestra. Dotado de um porte físico invejável, o eterno camisa 7 dificilmente se machucava e era muito regular tecnicamente, acumulando quase 500 jogos com a camisa do clube e figurando atualmente como o 12º atleta com mais aparições com o manto alviverde. Sua resistência fisiológica era tanta que sua aposentadoria só chegou quando estava na casa dos 40 anos – algo que não era tão comum na época –, atuando pelo Sãocarlense, no interior paulista.

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