Defensor de destaque em um tempo no qual os laterais basicamente continham os avanços dos pontas adversários, Eurico está entre os 15 jogadores que mais vezes entraram em campo pelo Palmeiras, sendo o segundo entre os laterais – atrás apenas de Djalma Santos, a quem substituiu a partir de meados de 1968.
Atleta de grande vigor físico, emendou sete temporadas e meia como titular absoluto do time, perdendo pouquíssimos jogos por contusão. Tinha um estilo marcante de encarar o atacante, posicionando-se como o corpo praticamente de lado para a bola. Era um dos pilares que davam sustentação para que Ademir da Guia, Leivinha, Edu e companhia brilhassem lá na frente.
Natural de Uberlândia, em Minas Gerais, Eurico se mudou com a família aos seis anos de idade para Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e ingressou as categorias de base do Botafogo-SP aos 16 anos de idade. No começo, atuava como zagueiro. Passou a jogar como lateral-direito já no time profissional do Botafogo, em 1968, e logo se destacou, chamando a atenção do Palmeiras, que o contratou naquele mesmo ano por empréstimo.
Vestindo a camisa verde, ainda aos 20 anos de idade, assumiu a titularidade com a saída de Djalma Santos e foi tão bem a ponto de ser convocado para a Seleção Paulista. O Verdão, então, contratou o garoto em definitivo. E o casamento deu certo, gerando um tricampeonato brasileiro, títulos paulistas e conquistas internacionais.
Em 1976, foi negociado com o Grêmio, onde fez parte da equipe campeã gaúcha em 1977, após oito títulos estaduais seguidos do rival Internacional. Pendurou as chuteiras em 1980 e voltou à sua querida Ribeirão Preto, onde continuou perto da bola como dono de uma escola de futebol.
Posição: Lateral-direito
Número de temporadas: 8
Clube anterior: Botafogo-SP
Jogos:
470 (266 vitórias, 133 empates e 71 derrotas)
Estreia: Palmeiras 4x3 Vasco (21/07/1968)
Último jogo: Palmeiras 2x4 Fluminense (03/12/1975)
Gols: 4
Primeiro gol: Palmeiras 2x1 Olympiakos-GRE (02/05/1970)
Último gol: Palmeiras 1x1 Guarani (21/08/1975)
Principais títulos:
Campeonato Brasileiro em 1969, 1972 e 1973; Campeonato Paulista em 1972 e 1974; Torneio Laudo Natel em 1972
Defensor de destaque em um tempo no qual os laterais basicamente continham os avanços dos pontas adversários, Eurico está entre os 15 jogadores que mais vezes entraram em campo pelo Palmeiras, sendo o segundo entre os laterais – atrás apenas de Djalma Santos, a quem substituiu a partir de meados de 1968.
Atleta de grande vigor físico, emendou sete temporadas e meia como titular absoluto do time, perdendo pouquíssimos jogos por contusão. Tinha um estilo marcante de encarar o atacante, posicionando-se como o corpo praticamente de lado para a bola. Era um dos pilares que davam sustentação para que Ademir da Guia, Leivinha, Edu e companhia brilhassem lá na frente.
Natural de Uberlândia, em Minas Gerais, Eurico se mudou com a família aos seis anos de idade para Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e ingressou as categorias de base do Botafogo-SP aos 16 anos de idade. No começo, atuava como zagueiro. Passou a jogar como lateral-direito já no time profissional do Botafogo, em 1968, e logo se destacou, chamando a atenção do Palmeiras, que o contratou naquele mesmo ano por empréstimo.
Vestindo a camisa verde, ainda aos 20 anos de idade, assumiu a titularidade com a saída de Djalma Santos e foi tão bem a ponto de ser convocado para a Seleção Paulista. O Verdão, então, contratou o garoto em definitivo. E o casamento deu certo, gerando um tricampeonato brasileiro, títulos paulistas e conquistas internacionais.
Em 1976, foi negociado com o Grêmio, onde fez parte da equipe campeã gaúcha em 1977, após oito títulos estaduais seguidos do rival Internacional. Pendurou as chuteiras em 1980 e voltou à sua querida Ribeirão Preto, onde continuou perto da bola como dono de uma escola de futebol.