Julinho iniciou sua carreira no Juventus-SP, mas sua primeira grande passagem foi pela Portuguesa, onde brilhou e garantiu a vaga no time titular da Copa de 1954. Com belas exibições em terras europeias, seu futebol chamou a atenção dos dirigentes da Fiorentina-ITA, que logo adquiriram seu passe. O ponta-direita é referenciado até hoje por lá, já que venceu o primeiro scudetto da história do clube toscano (1955/56) e é considerado por muitos italianos como o maior atleta que já passou pela Viola. Foi repatriado pelo Verdão após a Copa de 1958 (que ele optou por não disputar para dar vaga aos atletas que jogavam no Brasil) e foi um dos grandes destaques na conquista do Paulistão de 1959. Considerado o maior ponta-direita da história palestrina, é celebrado por desfilar dribles, passes e gols nas conquistas também do Estadual de 1963, do Brasileiro de 1960 e do Torneio Rio-São Paulo de 1965.

 

Júlio Botelho 29 de julho de 1929
São Paulo-SP 10 de janeiro de 2003

Posição: Ponta-direita

Número de temporadas: 8

Clube anterior: Fiorentina-ITA

Jogos:

268 (162 vitórias, 54 empates e 52 derrotas)

* Entre eles está o único jogo que Julinho disputou depois de 1965, justamente o da despedida, em 1967.

Estreia: Palmeiras 4x3 São Paulo (26/06/1958)

Último jogo: Palmeiras 1x0 Náutico (12/02/1967)

Gols: 81

Primeiro gol: Palmeiras 3x1 Nacional-SP (06/08/1958)

Último gol: Palmeiras 2x1 Ferroviária (29/10/1964)

Principais títulos:

Campeonato Paulista em 1959 e 1963; Campeonato Brasileiro em 1960; Torneio Rio-São Paulo em 1965

Julinho iniciou sua carreira no Juventus-SP, mas sua primeira grande passagem foi pela Portuguesa, onde brilhou e garantiu a vaga no time titular da Copa de 1954. Com belas exibições em terras europeias, seu futebol chamou a atenção dos dirigentes da Fiorentina-ITA, que logo adquiriram seu passe. O ponta-direita é referenciado até hoje por lá, já que venceu o primeiro scudetto da história do clube toscano (1955/56) e é considerado por muitos italianos como o maior atleta que já passou pela Viola. Foi repatriado pelo Verdão após a Copa de 1958 (que ele optou por não disputar para dar vaga aos atletas que jogavam no Brasil) e foi um dos grandes destaques na conquista do Paulistão de 1959. Considerado o maior ponta-direita da história palestrina, é celebrado por desfilar dribles, passes e gols nas conquistas também do Estadual de 1963, do Brasileiro de 1960 e do Torneio Rio-São Paulo de 1965.

 

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