Titular na linha de frente da clássica Primeira Academia, uma explosão desde que chegou ao Parque Antarctica. Rinaldo foi contratado com a dura missão de substituir Rodrigues e Romeiro, históricos pontas do Palmeiras. Mas seu jeito destemido de atuar teve impacto imediato.
O craque foi tão bem que foi chamado para a Seleção Brasileira logo em seu primeiro ano no clube – convocado para disputar a Copa das Nações, estreou diante da Inglaterra e foi, ao lado de Pelé, o homem do jogo, tendo marcado duas vezes na vitória por 5 a 1.
Campeão pernambucano em 1960 e 1963 pelo Náutico, Rinaldo já chamava a atenção com sua agilidade e potência. Desembarcou no Palestra Italia em 1964 e seria questão de tempo para cair nas graças da torcida que canta e vibra.
Além da facilidade para driblar, o ponta-esquerda também registrou uma boa quantidade de gols pelo Verdão: com 60 bolas na rede, figura entre os 50 maiores artilheiros da história do clube. Outra curiosidade: é o quinto palmeirense que mais marcou no Maracanã: sete gols.
O craque ganhou títulos importantes pelo Palmeiras: o Torneio Rio-São Paulo em 1965, que consagrou a Primeira Academia, o Campeonato Paulista de 1966 e os dois Brasileiros de 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Taça Brasil). Uma passagem intensa em um dos momentos mais vitoriosos da história alviverde.
Rinaldo está marcado também por ter feito o primeiro gol do Palmeiras na vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai, na inauguração do Mineirão, em 7 de setembro de 1965, quando o clube representou a Seleção Brasileira com sua equipe completa.
Em 1966, junto de Valdir de Moraes, Djalma Santos, Djalma Dias, Dudu e Servílio, fez parte da pré-temporada que o Brasil realizou antes de disputar a Copa do Mundo daquele mesmo ano.
Passou por Fluminense, Auto Esporte-PB, Treze-PB, Coritiba e União Barbarense-SP antes de se aposentar. Morando em Carpina (PE), a 55km de Recife (PE), trabalhou como operador de raio-X e técnico na aplicação de gesso no hospital da cidade. Morreu aos 82 anos, vítima de anemia.
Posição: Ponta-esquerda
Número de temporadas: 5
Clube anterior: Náutico-PE
Jogos:
167 (98 vitórias, 34 empates e 35 derrotas)
Estreia: Palmeiras 1x2 Santos (11/04/1964)
Último jogo: Palmeiras 1x0 São Paulo (26/05/1968)
Gols: 60
Primeiro gol: Palmeiras 3x0 São Paulo (23/04/1964)
Último gol: Palmeiras 2x3 Portuguesa (10/04/1968)
Principais títulos:
Torneio Rio-São Paulo em 1965; Campeonato Paulista de 1966; Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa) e 1967 (Taça Brasil)
Titular na linha de frente da clássica Primeira Academia, uma explosão desde que chegou ao Parque Antarctica. Rinaldo foi contratado com a dura missão de substituir Rodrigues e Romeiro, históricos pontas do Palmeiras. Mas seu jeito destemido de atuar teve impacto imediato.
O craque foi tão bem que foi chamado para a Seleção Brasileira logo em seu primeiro ano no clube – convocado para disputar a Copa das Nações, estreou diante da Inglaterra e foi, ao lado de Pelé, o homem do jogo, tendo marcado duas vezes na vitória por 5 a 1.
Campeão pernambucano em 1960 e 1963 pelo Náutico, Rinaldo já chamava a atenção com sua agilidade e potência. Desembarcou no Palestra Italia em 1964 e seria questão de tempo para cair nas graças da torcida que canta e vibra.
Além da facilidade para driblar, o ponta-esquerda também registrou uma boa quantidade de gols pelo Verdão: com 60 bolas na rede, figura entre os 50 maiores artilheiros da história do clube. Outra curiosidade: é o quinto palmeirense que mais marcou no Maracanã: sete gols.
O craque ganhou títulos importantes pelo Palmeiras: o Torneio Rio-São Paulo em 1965, que consagrou a Primeira Academia, o Campeonato Paulista de 1966 e os dois Brasileiros de 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Taça Brasil). Uma passagem intensa em um dos momentos mais vitoriosos da história alviverde.
Rinaldo está marcado também por ter feito o primeiro gol do Palmeiras na vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai, na inauguração do Mineirão, em 7 de setembro de 1965, quando o clube representou a Seleção Brasileira com sua equipe completa.
Em 1966, junto de Valdir de Moraes, Djalma Santos, Djalma Dias, Dudu e Servílio, fez parte da pré-temporada que o Brasil realizou antes de disputar a Copa do Mundo daquele mesmo ano.
Passou por Fluminense, Auto Esporte-PB, Treze-PB, Coritiba e União Barbarense-SP antes de se aposentar. Morando em Carpina (PE), a 55km de Recife (PE), trabalhou como operador de raio-X e técnico na aplicação de gesso no hospital da cidade. Morreu aos 82 anos, vítima de anemia.