Assunção não quer saber de Palmeiras defensivo contra o Goiás
Agência Palmeiras
Marcelo Cazavia
Um empate nesta quarta-feira [24], contra o Goiás, no Pacaembu, garante o Palmeiras na final da Copa Sul-Americana. Mesmo assim, o volante Marcos Assunção, autor do gol da vitória por 1×0 na partida de ida, em Goiânia, não quer o time jogando na defesa. Para o meio-campista, a melhor arma contra a pressão do adversário é se impor em campo.
“Nós temos de tomar as rédeas do jogo e atacar. Não podemos ficar nos defendendo. Quem tem que tomar conta da partida é o Palmeiras, até pela grandeza do clube e pelo fato de estar atuando em casa. A Sul-Americana é a última cartada do Goiás, e eles vão fazer de tudo para conseguir a classificação, mas nós estamos trabalhando duro para superar mais esse desafio e chegar à final”, afirmou em entrevista coletiva nesta terça [24].
Assunção lembrou que o Goiás deu muito trabalho no jogo disputado na semana passada e espera mais dificuldades neste duelo decisivo.. “O Goiás tem um time bom, e tenho certeza de que será uma partida pegada, brigada. Temos que correr muito para irmos à final”, falou, antes de exaltar o significado da competição para o Verdão. “Desde o começo, sempre tivemos em mente a importância da Sul-Americana. O Palmeiras teve uma década complicada e não pode passar outros 10 anos assim. Estamos bem conscientes do valor de dar esse título ao Palmeiras e, por isso, estamos encarando o Goiás com muita seriedade. Queremos chegar à final a qualquer custo.”
A participação da torcida, que esgotou os ingressos para o confronto com dois dias de antecedência, foi outro fator destacado pelo volante. “A torcida do Palmeiras tem sido espetacular. Nós vemos que o torcedor está com a gente e acredita no nosso trabalho. Agora cabe a nós fazermos a nossa parte e colocar o Palmeiras em mais uma final”
Um dos artilheiros do atual elenco com 10 gols anotados, o camisa 19 aproveitou também para falar da boa fase. “Fiquei alguns jogos no banco depois que cheguei, mas nunca desisti. Sempre trabalhei muito, puxei fila nos treinos, e naqueles momentos difíceis eu treinava mais ainda porque eu queria ser importante, queria ajudar, não queria estar aqui apenas para receber salário sem ser útil ao time, dentro e fora de campo.”
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