Treinador garante equipe forte e define lideranças do time

Agência Palmeiras
Thiago Kimori

Visando um ano com bons resultados, o técnico Gilson Kleina solicitou aos jogadores do Palmeiras que haja muito comprometimento em todas as competições que o clube alviverde vai disputar em 2013 – Campeonato Paulista, Copa Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro da Série B. De acordo com o treinador, a volta para a Série A é muito importante, porém os outros campeonatos não podem ser esquecidos.

“Uma coisa que eu pude passar para eles é que parece que inverteram o calendário do Palmeiras. Parece que vamos disputar a Série B no primeiro semestre. O que eu estou pedindo para eles é foco em todas as competições. Nós não podemos abrir mão de um (Campeonato) Paulista e de uma (Copa) Libertadores. Vamos estrear com uma equipe forte no dia 20 de janeiro (pelo Paulista) e no dia 14 de fevereiro (pela Libertadores)”, afirmou.

“Eu estou vendo um grupo bem participativo. A vontade de resgatar a alegria parte de todos. Em 2012, a gente compartilhou (o sentimento de tristeza) junto com o torcedor. Não pense que, como profissionais, nós não temos esse sentimento. Nós temos de fazer o nosso melhor, tem que ter a entrega. A nossa preocupação é com os lesionados, no caso, o Denoni principalmente, que teve uma lesão séria no ombro. O Wesley também teve lesões graves. São jogadores que, se dermos uma condição melhor, têm um potencial técnico muito grande.”

Questionado sobre quem seria o escolhido para colocar a tarja de capitão durante o ano de 2013, Kleina foi objetivo. “Neste primeiro momento, eu vou dividir com o Barcos e o Henrique. Mas, ao longo do tempo, posso dividir com mais jogadores. O próprio Fernando Prass e o Bruno, que conhece muito bem o Palmeiras, além do Maurício Ramos”, disse o comandante palestrino, que concluiu.

“Hoje, vejo no Barcos, como em todos (jogadores), muito comprometimento. Mas o Barcos possui uma liderança por ter conquistado algo a mais. E o Henrique pela pessoa que é, pela personalidade e pelo carinho do grupo. Na Libertadores, o Barcos pode ajudar com o idioma.”