Treinador alerta jogadores alviverdes sobre rival de domingo
Agência Palmeiras
Thiago Kimori
Ciente da dificuldade do jogo deste domingo (07) contra a Ponte Preta, às 16h, em Campinas, pelo Campeonato Paulista, o técnico Gilson Kleina afirmou que o Palmeiras deve manter a mesma postura apresentada na partida da última terça-feira (02), contra o Tigre-ARG, pela Copa Libertadores. Segundo o comandante palestrino, o duelo deste final de semana é muito importante para a sequência do Verdão no torneio regional.
“Nós temos de mobilizar os dois jogos (contra Ponte Preta e Libertad) porque são importantes. Dois jogos que podem nos proporcionar a classificação (nas duas competições). Pegaremos uma equipe invicta, com a defesa menos vazada e um dos melhores ataques. Sabemos que temos de ter o foco lá. Na quinta-feira, nós temos de estar mobilizados para entrarmos em uma decisão, será o jogo de nossas vidas”, disse o treinador, referindo-se ao confronto com o Libertad-PAR, que acontece na quinta-feira (11), às 19h15, no Pacaembu, pela Libertadores.
Durante a conversa com os jornalistas, Kleina declarou que, em Campinas, o elenco do Alviverde deve ter a mesma pegada demonstrada contra os argentinos no início desta semana.
“Uma vez que a gente fez, então temos condições de fazer de novo (repetir a atuação contra o Tigre). Aquele jogador que entrar, ou voltar de contusão, sabe que terá de ter esse comprometimento, estilo de jogo e vontade de vencer. Temos de contagiar, foi um jogo de superação, mas temos de continuar treinando, entendendo a filosofia. Uma coisa que a gente sempre prega é que podemos até estar mal no jogo, mas parar de correr jamais”, ressaltou o técnico palmeirense, que falou sobre o seu reencontro com a torcida da Ponte Preta, seu ex-clube.
“Fui muito feliz em Campinas, tenho um respeito por aquela cidade e pela Ponte Preta. Em momento algum, eu deixei de ser grato. A minha gratidão com a Ponte é muito grande. Deixei amigos lá, e a qualidade de vida é muito legal. Com a caminha saída, parece que eu abandonei, mas não foi assim. Tivemos algumas conversas antes de eu vir para o Palmeiras. Os torcedores ficaram contra mim, como se eu tivesse abandonado. Tenho um respeito muito grande pelo torcedor da Ponte Preta”, afirmou.