Alberto Gallardo precisou de apenas 46 jogos para se tornar ídolo do Palmeiras. O peruano foi contratado em 1966, vindo da Itália, onde defendeu as cores do Milan-ITA e do Cagliari-ITA. Além de ser muito rápido, o ponta-esquerda também tinha garra e explosão física, características que facilitaram sua adaptação ao futebol brasileiro.

Ao lado de estrelas da Primeira Academia, fez partidas memoráveis nas campanhas que culminaram nos títulos do Campeonato Paulista de 1966 e do Campeonato Brasileiro – Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967. Por conta de uma grave doença de seu pai, porém, precisou deixar o Palmeiras e retornar ao seu país natal, trocando o Verdão pelo Sporting Cristal-PER, clube pelo qual já havia atuado de 1960 a 1963 e conquistado um título peruano.

No Peru, é considerado até os dias atuais uma espécie de herói nacional – conquistou mais três títulos peruanos como jogador do Sporting Cristal-PER e outro como treinador, além de ter disputado a Copa do Mundo de 1970, marcando um gol contra o Brasil na derrota peruana por 4 a 2.

Um dos estádios onde o Sporting Cristal-PER manda seus jogos, na cidade de Lima (PER), foi renomeado em 2012 de Estádio São Martínho de Porres para Estádio Alberto Gallardo, tamanha reverência ao grande ídolo. O craque encerrou a carreira em 1978 no próprio Sporting Cristal-PER, agremiação que defendeu por 11 anos consecutivos desde que deixou o Palmeiras.

 

Félix Alberto Gallardo Mendoza 28 de novembro de 1940
Lima (Peru) 19 de janeiro de 2001

Posição: Meia

Número de temporadas: 2

Clube anterior: Cagliari-ITA

Jogos:

46 (24 vitórias, 12 empates e 10 derrotas)

Estreia: São Paulo 2x4 Palmeiras (09/10/1966)

Último jogo: Palmeiras 2x3 Guarani (17/09/1967)

Gols: 22

Primeiro gol: Palmeiras 6x2 Botafogo-SP (16/10/1966)

Último gol: Palmeiras 2x1 Botafogo-SP (10/09/1967)

Principais títulos:

Campeonato Paulista em 1966; Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa)

Alberto Gallardo precisou de apenas 46 jogos para se tornar ídolo do Palmeiras. O peruano foi contratado em 1966, vindo da Itália, onde defendeu as cores do Milan-ITA e do Cagliari-ITA. Além de ser muito rápido, o ponta-esquerda também tinha garra e explosão física, características que facilitaram sua adaptação ao futebol brasileiro.

Ao lado de estrelas da Primeira Academia, fez partidas memoráveis nas campanhas que culminaram nos títulos do Campeonato Paulista de 1966 e do Campeonato Brasileiro – Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967. Por conta de uma grave doença de seu pai, porém, precisou deixar o Palmeiras e retornar ao seu país natal, trocando o Verdão pelo Sporting Cristal-PER, clube pelo qual já havia atuado de 1960 a 1963 e conquistado um título peruano.

No Peru, é considerado até os dias atuais uma espécie de herói nacional – conquistou mais três títulos peruanos como jogador do Sporting Cristal-PER e outro como treinador, além de ter disputado a Copa do Mundo de 1970, marcando um gol contra o Brasil na derrota peruana por 4 a 2.

Um dos estádios onde o Sporting Cristal-PER manda seus jogos, na cidade de Lima (PER), foi renomeado em 2012 de Estádio São Martínho de Porres para Estádio Alberto Gallardo, tamanha reverência ao grande ídolo. O craque encerrou a carreira em 1978 no próprio Sporting Cristal-PER, agremiação que defendeu por 11 anos consecutivos desde que deixou o Palmeiras.

 

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