Formado no futebol carioca, Sarno saiu do Botafogo-RJ rumo ao Palmeiras no auge da sua forma, aos 24 anos de idade. Com condição física privilegiada e personalidade forte, impôs-se no sistema defensivo e foi peça-chave para a conquista do Campeonato Paulista de 1950, formando dupla de zaga ora com Oswaldo Jerico ora com Turcão. No ano seguinte, fez parte do elenco campeão do Torneio Rio São Paulo e do Mundial Interclubes.

Além de atuar como zagueiro, participou de algumas partidas como médio volante, ao lado de Luiz Villa e Waldemar Fiume, demonstrando versatilidade. Ficou seis temporadas jogando em alto nível e em meados da temporada de 1954 foi negociado com o Santos Futebol Clube.

Encerrou a carreira por outra equipe tradicional do litoral paulista, o Jabaquara, em 1959. De imediato, tornou-se técnico da equipe praiana e construiu uma longa e competente trajetória no cargo, tendo passagens por clubes importantes do futebol brasileiro, tais como Ponte Preta, Guarani, Coritiba e Corinthians.

Teve uma curta carreira como cronista esportivo na Super Radio Tupi, do Rio de Janeiro, nos anos 1960. Foi neste período, mais precisamente em 1965, que lançou um livro polêmico, intitulado “Futebol, a Dança do Diabo”, no qual relatava bastidores do futebol. Faleceu em São Paulo, aos 85 anos, vítima de Alzheimer.

Francisco José Sarno Matarazzo 5 de novembro de 1924
Niterói-RJ 17 de janeiro de 2010

Posição: Zagueiro

Número de temporadas: 5

Clube anterior: Botafogo-RJ

Jogos:

152 (79 vitórias, 37 empates e 36 derrotas)

Estreia: Palmeiras 2x1 Ponte Preta-SP (08/05/1949)

Último jogo: Palmeiras 1x3 Araçatuba-SP (29/06/1954)

Gols: 4

Primeiro gol: Palmeiras 3x1 Ypiranga-SP (17/06/1951)

Último gol: Palmeiras 1x1 Vasco-RJ (21/04/1953)

Principais títulos:

Taça Cidade de São Paulo em 1950; Campeonato Paulista em 1950; Torneio Rio-São Paulo em 1951 e Mundial Interclubes em 1951

Formado no futebol carioca, Sarno saiu do Botafogo-RJ rumo ao Palmeiras no auge da sua forma, aos 24 anos de idade. Com condição física privilegiada e personalidade forte, impôs-se no sistema defensivo e foi peça-chave para a conquista do Campeonato Paulista de 1950, formando dupla de zaga ora com Oswaldo Jerico ora com Turcão. No ano seguinte, fez parte do elenco campeão do Torneio Rio São Paulo e do Mundial Interclubes.

Além de atuar como zagueiro, participou de algumas partidas como médio volante, ao lado de Luiz Villa e Waldemar Fiume, demonstrando versatilidade. Ficou seis temporadas jogando em alto nível e em meados da temporada de 1954 foi negociado com o Santos Futebol Clube.

Encerrou a carreira por outra equipe tradicional do litoral paulista, o Jabaquara, em 1959. De imediato, tornou-se técnico da equipe praiana e construiu uma longa e competente trajetória no cargo, tendo passagens por clubes importantes do futebol brasileiro, tais como Ponte Preta, Guarani, Coritiba e Corinthians.

Teve uma curta carreira como cronista esportivo na Super Radio Tupi, do Rio de Janeiro, nos anos 1960. Foi neste período, mais precisamente em 1965, que lançou um livro polêmico, intitulado “Futebol, a Dança do Diabo”, no qual relatava bastidores do futebol. Faleceu em São Paulo, aos 85 anos, vítima de Alzheimer.

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