Um dos nomes mais cantados nas arquibancadas no início dos anos 1990. Em uma época de grandes craques, Tonhão ganhou espaço no coração da torcida que canta e vibra por sua garra. Zagueiro de muita imposição física, ele não media esforços para fazer o Palmeiras levar de vencida qualquer jogada. Jamais tirou o pé. Deu o sangue pelo clube que o revelou.
“Só tenho que agradecer ao Palmeiras. A todos da diretoria, todos os torcedores. O amor que eu tenho pelo Palmeiras é muito grande. Isso é eterno. Não tem outra palavra”, agradeceu durante seu aniversário de 50 anos, comemorado no Allianz Parque.
Tonhão surgiu no Verdão no final dos anos 1980. Foi emprestado ao Araxá (MG) e ao Nacional (SP) e voltou mais experiente em 1992, quando, definitivamente, passou a ajudar o clube na reconstrução que vivia ao ser patrocinado e gerido pela multinacional italiana Parmalat.
O Palmeiras formou um poderoso esquadrão e, com Tonhão no elenco, conquistou diversos títulos: o mais especial foi o Paulistão de 1993, quando pôs fim a um jejum de 16 anos sem troféus com ele formando dupla de zaga com Antônio Carlos na grande decisão. O ex-zagueiro, famoso por suas tranças cumpridas, foi um dos protagonistas daquela final ao arrancar e descolar um lançamento perfeito para Edmundo sair na cara do goleiro Ronaldo e sofrer a falta que culminou na expulsão do corintiano e, posteriormente, do próprio Tonhão, que foi tirar satisfação com o adversário e acabou recebendo o cartão vermelho injustamente.
Após atuar por alguns outros clubes menores, encerrou a carreira em 2003 e era figura constante em eventos relacionados ao Palmeiras. Morreu precocemente aos 55 anos, mas jamais deixou de carregar o Verdão consigo. Inclusive na pele tatuada.
Saiba mais:
>Especial: Paulista 1993



Posição: Zagueiro
Número de temporadas: 6
Clube anterior: Nenhum
Jogos:
162 (94 vitórias, 35 empates e 33 derrotas)
Estreia: São Carlense 1x2 Palmeiras (18/08/1988)
Último jogo: Palmeiras 6x1 Ferroviária (28/01/1996)
Gols: 4
Primeiro gol: Sampaio Correia 0x1 Palmeiras (14/07/1992)
Último gol: Palmeiras 5x0 Ponte Preta (02/02/1994)
Principais títulos:
Campeonato Paulista em 1993 e 1994; Torneio Rio-São Paulo em 1993; Campeonato Brasileiro em 1993 e 1994
Um dos nomes mais cantados nas arquibancadas no início dos anos 1990. Em uma época de grandes craques, Tonhão ganhou espaço no coração da torcida que canta e vibra por sua garra. Zagueiro de muita imposição física, ele não media esforços para fazer o Palmeiras levar de vencida qualquer jogada. Jamais tirou o pé. Deu o sangue pelo clube que o revelou.
“Só tenho que agradecer ao Palmeiras. A todos da diretoria, todos os torcedores. O amor que eu tenho pelo Palmeiras é muito grande. Isso é eterno. Não tem outra palavra”, agradeceu durante seu aniversário de 50 anos, comemorado no Allianz Parque.
Tonhão surgiu no Verdão no final dos anos 1980. Foi emprestado ao Araxá (MG) e ao Nacional (SP) e voltou mais experiente em 1992, quando, definitivamente, passou a ajudar o clube na reconstrução que vivia ao ser patrocinado e gerido pela multinacional italiana Parmalat.
O Palmeiras formou um poderoso esquadrão e, com Tonhão no elenco, conquistou diversos títulos: o mais especial foi o Paulistão de 1993, quando pôs fim a um jejum de 16 anos sem troféus com ele formando dupla de zaga com Antônio Carlos na grande decisão. O ex-zagueiro, famoso por suas tranças cumpridas, foi um dos protagonistas daquela final ao arrancar e descolar um lançamento perfeito para Edmundo sair na cara do goleiro Ronaldo e sofrer a falta que culminou na expulsão do corintiano e, posteriormente, do próprio Tonhão, que foi tirar satisfação com o adversário e acabou recebendo o cartão vermelho injustamente.
Após atuar por alguns outros clubes menores, encerrou a carreira em 2003 e era figura constante em eventos relacionados ao Palmeiras. Morreu precocemente aos 55 anos, mas jamais deixou de carregar o Verdão consigo. Inclusive na pele tatuada.
Saiba mais:
>Especial: Paulista 1993