
Jogos Históricos
Palmeiras 2 x 0 Coritiba (05 de julho de 2012)
O Verdão derrotou o Coritiba por 2 a 0 (com gols de Valdivia e Thiago Heleno), na Arena Barueri, e colocou uma mão na taça. Seis dias depois, com o empate por 1 a 1 no Couto Pereira (tento alviverde de Betinho), o Palmeiras conquistou o seu segundo título da Copa do Brasil e, de quebra, isolou-se na liderança dos times com mais troféus nacionais.
Grêmio 0 x 2 Palmeiras (13 de junho de 2012)
O Alviverde superou o Grêmio no Olímpico por 2 a 0, com gols de Mazinho e Barcos, e conquistou uma vantagem importante na semifinal da Copa do Brasil de 2012. No duelo de volta, em São Paulo-SP, o empate por 1 a 1 (tento de Valdivia) garantiu o clube na decisão.
Palmeiras 4 x 2 Grêmio (22 de maio de 2010)
O Verdão se despediu do seu estádio, que foi derrubado para virar uma arena multiuso, com uma vitória por 4 a 2 sobre o Grêmio. O duelo foi válido pelo Campeonato Brasileiro de 2010 e os gols foram feitos por Ewerthon (duas vezes), Maurício Ramos e Cleiton Xavier. A última exibição no Palestra, porém, foi no dia 9 de julho, em um amistoso contra o Boca Juniors-ARG – os argentinos ganharam por 2 a 0.
Santos 3 x 4 Palmeiras (14 de março de 2010)
O Santos era o time sensação da temporada. Os alvinegros, entre eles a jovem estrela Neymar, gostavam de fazer firulas em campo e de comemorar os gols com dancinhas. O Palmeiras, após sair perdendo por 2 a 0, empatou, tomou o terceiro, igualou novamente e, aos 41 minutos do segundo tempo, garantiu o triunfo por 4 a 3 em plena Vila Belmiro. O duelo é lembrado pelo ‘Armeration’, dança do lateral-esquerdo colombiano Armero após um dos tentos alviverdes. Os autores dos gols alviverdes foram Robert (três vezes) e Diego Souza.
Corinthians 0 x 3 Palmeiras (26 de julho de 2009)
O Corinthians tinha Ronaldo, mas o Palmeiras tinha Obina, que marcou três gols e manteve o Verdão na briga pelo título brasileiro. O duelo foi no Estádio José Eduardo Farah, em Presidente Prudente-SP.
Sport 1 (1) x (3) 0 Palmeiras (12 de maio de 2009)
Dez anos depois da Libertadores de 1999, São Marcos voltou a decidir em favor do Verdão. Após vencer o Sport por 1 a 0 em São Paulo (gol de Ortigoza), pela partida de ida das oitavas de final do mesmo torneio continental, o Palmeiras perdeu pelo mesmo placar no Recife (apesar da atuação de gala do camisa 12 alviverde) e, na decisão por pênaltis, contou novamente com o seu Santo. Marcos defendeu três cobranças e classificou o clube para as quartas de final.
Colo-Colo-CHI 0 x 1 Palmeiras (29 de abril de 2009)
Em situação crítica no Grupo 1 da Libertadores de 2009, o Palmeiras tinha a obrigação de vencer o Colo-Colo na última rodada, fora de casa, para avançar. O jogo estava 0 a 0 até aos 42 minutos do segundo tempo, quando o meia Cleiton Xavier arriscou de fora da área, acertou o ângulo do rival chileno e assegurou a vaga palestrina nas oitavas de final da competição.
Palmeiras 5 x 0 Ponte Preta (04 de maio de 2008)
Após oito anos sem títulos de expressão, o Verdão chegou à final estadual e não deu chances para a Ponte Preta. Com Valdivia inspirado, o Palmeiras fez 5 a 0 e conquistou o Paulistão pela 22ª vez. Os gols foram de Ricardo Conceição contra, Alex Mineiro (três vezes) e Valdivia. Na partida de ida, em Campinas-SP, o time palestrino havia vencido por 1 a 0, com tento de Kleber.
Palmeiras 2 x 0 São Paulo (20 de abril de 2008)
Derrotado no primeiro jogo da semifinal do Paulistão de 2008 por 2 a 1, o Verdão não desanimou, partiu para cima e venceu o São Paulo por 2 a 0 na partida de volta, no Palestra Italia, garantindo vaga na decisão do torneio estadual. Os gols alviverdes foram de Léo Lima, contando com falha de Rogério Ceni, e Valdivia.
Corinthians 0 x 1 Palmeiras (02 de março de 2008)
Com o rival na Série B, o Verdão derrotou o Corinthians por 1 a 0, no estádio do Morumbi, em confronto válido pelo Campeonato Paulista. O autor do tento alviverde foi o meia Valdivia, que na comemoração fez o famoso “chororô”. “Disseram que eu sou chorão, então eu sou, mas choro de alegria”, disse o chileno à época, em resposta às provocações que havia recebido dos adversários antes do clássico.