Dorival comanda coletivo no 1º treino do Verdão no ‘sensacional’ Allianz Parque

Luan de Sousa
Departamento de Comunicação

Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação _ Prass destacou a proximidade da torcida com o gramado como positiva ao timeO primeiro treino do Palmeiras no Allianz Parque, realizado na manhã desta quinta-feira (30), foi um coletivo. O técnico Dorival Júnior separou dois times e ensaiou posicionamentos, marcações e recomposições.

A equipe titular foi Fernando Prass; João Pedro, Nathan, Tobio e Victor Luis; Renato, Marcelo Oliveira, Bruninho e Mazinho; Diogo e Mouche. As principais mudanças foram Mendieta no lugar de Bruninho, Bernardo em substituição a Mazinho e Felipe Menezes, como centroavante, na vaga de Diogo.

O zagueiro Lúcio e o volante Wesley realizaram fortalecimento muscular na Academia de Futebol. O meia Valdivia, em recuperação de dores na região do quadril, e os atacantes Cristaldo (com dores no tornozelo esquerdo) e Leandro (com dores no pé) fizeram tratamento. O atacante Henrique e o lateral-esquerdo Juninho (suspensos contra o Bahia) treinaram entre os reservas.

A atividade foi marcada por emoção, principalmente quando os jogadores alviverdes subiram as escadas em direção ao gramado ao som do hino oficial do clube, e encanto. O jovem Nathan, por exemplo, recordou dos tempos em que frequentava o Palestra Italia como torcedor.

“Ficou uma arena linda. Eu já tinha vindo aqui quando era Palestra Italia ainda, como torcedor. Agora, venho como jogador. Aqui era suspenso, o único jardim suspenso. Eu vinha direto porque, por ser atleta, tinha acesso livre. Vinha sempre com o meu irmão. Tenho boas lembranças de antes e agora espero ter melhores ainda do Allianz Parque”.

Fernando Prass, apesar de bem mais experiente, também rasgou elogios e projetou a força da torcida quando o estádio estiver lotado. “Está sensacional, não tenho o que dizer e nada para apontar o dedo. Está um estádio fabuloso. Gostei bastante da proximidade com o gramado. O primeiro lance é a mesma distância praticamente das outras arenas, mas o segundo fica em uma continuidade. Com o estádio cheio, deve dar uma sensação de pressão muito maior”.