Elenco confia em apoio da torcida e pede respeito ao Ceará
Agência Palmeiras Fábio Finelli
Os jogadores do Palmeiras que concederam entrevista coletiva durante esta semana fizeram questão de pregar respeito ao Ceará, adversário desta quinta-feira (22), no estádio do Canindé. De acordo com o elenco, é mais perigoso enfrentar equipes que estão abaixo na tabela. ´O Ceará fez um bom jogo contra o São Paulo, apesar de ter sofrido quatro gols. Não será fácil, até porque eles vão vir fechados e para jogar nos nossos erros. Vamos ter de ser inteligentes e ter paciência para chegar ao gol deles´, comentou o zagueiro Maurício Ramos, que vê necessidade do Verdão conseguir os três pontos diante dos cearenses. ´Não nos resta outra alternativa. Apesar de todas as dificuldades, jogamos em casa e precisamos mais do que nunca da vitória. Vamos fazer de tudo para conseguir isso´, completou. O atacante Luan acredita que o Ceará também precisa da vitória e por isso vai arriscar um pouco mais, mas também citou a importância que um resultado positivo terá para o Palmeiras iniciar a reviravolta na competição. ´O Ceará precisa vencer e acho que eles virão para cima tentando alguma coisa, mas nós jogamos em casa e precisamos prevalecer isso. Vamos respeitar bastante o adversário, mas a nossa intenção é partir para cima deles desde o primeiro minuto.´ O camisa 11 do Verdão acha que os torcedores vão ao Canindé nesta quinta-feira para incentivar a equipe, mas que entende caso a torcida critique o elenco pela sequência de maus resultados. ´A gente sempre espera que eles apoiem, mas mesmo que critiquem, é um direito deles e não podemos nos deixar levar por isso. Nós temos que ganhar de qualquer jeito e vamos atrás isso, seja com a torcida apoiando ou xingando.´ Durante esta semana, o volante Chico também disse estar confiante no apoio da torcida e apontou as dificuldades que o time vai encontrar diante do Ceará. ´Nós estamos tristes igual a torcida, mas temos condições de vencer e é fundamental que eles nos ajudem no Canindé. Vai ser um jogo difícil, e com eles apoiando as chances de irmos bem aumentam´, apontou.´É muito mais difícil enfrentar adversários que estão na parte de baixo da tabela. Quando estava no Atlético-PR, vivi isso de perto. É horrível jogar com a corda no pescoço. Contra o Ceará, acho que temos de repetir o que fizemos diante do Avaí. Ser um time aguerrido, valente e que sempre procura o gol. Se repetirmos parte do que fizemos na Ressacada, a vitória vai reaparecer´, completou.