Há 6 meses no cargo, técnico projeta evolução do time alviverde
Agência Palmeiras
Thiago Kimori
O treinador Gilson Kleina chegou ao Palmeiras no dia 19 de setembro de 2012, quando o clube paulista lutava contra o rebaixamento para o Campeonato Brasileiro da Série B. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (22), na Academia de Futebol, o comandante palmeirense falou sobre o período em que está no Verdão e projetou um crescimento palestrino ao longo desta temporada.
“Chegamos faltando 13 jogos (para o fim do Brasileiro) no ano passado, tivemos uma reação no campeonato. Porém, começaram as lesões e perdemos mandos de campo. Iniciando o ano, com a nossa filosofia, com a nossa mão, estamos no caminho certo. O Campeonato Paulista é muito equilibrado e começamos um planejamento tardio. Nós não pudemos usar o regional para nos prepararmos, tivemos de usar para nos fortalecermos. Temos uma sequência de jogos importantes”, declarou Kleina, que explicou a sua ponderação para colocar os reforços de 2013 na equipe palestrina.
“Alguns jogadores que chegaram não estavam jogando em seus clubes. Começamos a dar ritmo de jogo-treino e, aos poucos, colocamos nos jogos. O certo é poder administrar, mas lesões também atrapalham. Colocaremos tudo nos eixos, a gente está administrando e a cada momento a gente conversa. Não estamos no nível ideal, mas estamos em um nível satisfatório. Isso vai acontecer, principalmente porque estamos em uma Libertadores e queremos atingir os objetivos lá e no Paulista”, completou.
Um problema que Gilson Kleina tem enfrentado no Alviverde é o alto número de desfalques por conta de contusões, fato que prejudica o planejamento da comissão técnica. “Estamos administrando situações, não estamos conseguindo dar continuidade às escalações. Porém, temos uma situação nítida para nós, pois alguns jogadores podem atuar em determinada competição e outros não. Pegamos um grupo reduzido na pré-temporada e, em menos de dois meses, sofremos com algumas lesões”, lamentou.