Deola prevê Palmeiras preparado: É o jogo das nossas vidas
Agência Palmeiras
Fábio Finelli
O goleiro Deola concedeu entrevista coletiva antes do início do treino desta terça-feira (26), na Academia de Futebol, e demonstrou em uma frase como está o sentimento do grupo para o clássico contra o Corinthians. ´Estamos preparados e queremos fazer o jogo das nossas vidas´, disse o arqueiro, que citou os motivos de ver o Verdão em condições de conseguir a vaga para a próxima fase.
´Acho que já provamos o nosso potencial e demonstramos isso durante toda a competição. Mesma na derrota para o Corinthians (na fase de classificação), nosso time foi muito bem e poderia perfeitamente ter feito gols. Temos de manter a mesma postura e entrar no clássico pensando que é um único jogo para chegar à final.´
Sem querer apontar favoritos, Deola falou sobre o fato de atuar no Pacaembu e disse que o Palmeiras tem a oportunidade de voltar a fazer história no estádio. ´Li que o Palmeiras tem uma história fantástica no Pacaembu. E nos últimos tempos, nós conseguimos fazer bons jogos lá. Esses são fatores que podem pesar ao nosso favor, mas acho que qualquer tipo de tabu, seja positivo ou negativo, não entra em campo. É um outro jogo, uma outra situação, e a partir do instante que a bola começar a rolar, nada disso entra em campo.´
Um dos pontos positivos citados pelo camisa 22 foi em relação ao bom número de torcedores que o Verdão vai ter no domingo. ´95% da torcida será nossa e isso é importante. Num jogo único como esse, é mais difícil jogar contra a torcida inteira contra. Tenho certeza que os torcedores palmeirenses vão comparecer em peso. Neste ano, eles estão acompanhando o nosso time em todos os estádios e estarão com a gente nessa partida tão decisiva.´
Como não poderia deixar de ser, Deola comentou a possibilidade de voltar ao banco de reservas caso Marcos esteja preparado para retornar ao time titular no clássico.
´A gente sempre quer jogar, mas eu venho falando há muito tempo que é natural um eventual retorno do Marcos. Ele mesmo vem me ajudando bastante e a gente se dá muito bem. Para mim, é um privilégio ter ele no banco. Está sempre conversando e instruindo. E se ele tiver que voltar, também vou ficar muito feliz.´