Vilson elogia ex-companheiros e destaca torcida do Palmeiras
Agência Palmeiras
Thiago Kimori
O zagueiro Vilson chegou ao Palmeiras devido a uma troca envolvendo o atacante Hernán Barcos, que seguiu para o Grêmio. Além do defensor, outros atletas gremistas devem desembarcar em São Paulo, ainda como parte da negociação – de acordo com o diretor executivo do Verdão, José Carlos Brunoro, o clube palestrino mantém conversas com o volante Léo Gago, o meia Rondinelly e o atacante Leandro.
“Eu joguei mais de um ano com eles, são jogadores de personalidade. São jogadores que vestem a camisa quando entram em campo. Com certeza, se eles vierem, vão nos ajudar muito. Eles são jogadores de grupo. Se vierem para cá, vão acrescentar demais”, comentou o camisa 15, que relevou uma conversa que teve com o jogador Léo Gago.
“Tive a oportunidade de conversar com o Léo Gago. Ele está muito animado e com muita vontade de vir para o Palmeiras. Na minha situação, foi tudo muito rápido. Cheguei aqui e fui muito bem recebido. A confiança do Gilson Kleina e diretoria ajudou muito. Ele (Léo Gago) me ligou perguntando sobre o Palmeiras e eu falei para ele vir. Aqui, estamos com um pensamento muito forte e vamos em busca de nossos objetivos”, declarou.
Além do Grêmio, Vilson já teve passagens por Vasco e Vitória. Por esse motivo, o zagueiro conhece bem a pressão que os jogadores sofrem em um time de grande escalão. Porém, para o novo reforço alviverde, este será mais um fator de motivação para a conquista de grandes resultados em 2013.
“Todo time tem pressão, passei por isso no Vasco e no Grêmio. Temos um campeonato muito importante neste ano, que é a Copa Libertadores. E tem a Série B (do Campeonato Brasileiro) também. Temos de voltar com o Palmeiras para o lugar de onde ele nunca deveria ter saído. Temos de estar com a cabeça focada em todas as competições”, analisou.
No entanto, o atleta palestrino lembrou que a pressão da torcida também pode ser usada a favor do Palmeiras. “Sempre foi muito difícil enfrentar o Palmeiras, pela torcida e pela pressão que é aqui dentro (quando joga em casa). Sempre foi muito difícil. Estando deste lado agora, é melhor. Estou muito feliz por estar aqui”, concluiu.