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O zagueiro Luan foi um dos grandes destaques do Palmeiras na final da CONMEBOL Libertadores de 2021, contra o Flamengo, disputada em Montevidéu, no Uruguai. Após dois anos extremamente vitoriosos, com dois títulos sul-americanos, uma Copa do Brasil e um Campeonato Paulista, o camisa 13 celebrou o merecido descanso em dezembro e elogiou o foco do elenco na pré-temporada pensando nos desafios projetados para 2022.
“Está todo mundo está focado, querendo mesmo. Todos estão sabendo dos objetivos da temporada e que já no próximo mês temos pela frente um dos nossos sonhos. Criamos uma energia, uma união e um trabalho mental, que é algo que o Abel fala muito, e sabemos que precisamos trabalhar muito e nos sacrificar. Estou muito feliz de fazer parte deste grupo de grandes atletas e, principalmente, de grandes homens que querem levar o Palmeiras ao topo cada vez mais”, afirmou Luan.
Sobre as férias, o defensor disse que “foram boas e necessárias”. “Foram dois anos seguidos muito intensos. Eu viajei bastante e aproveitei muito a minha família. Fiz uma viagem só com a minha esposa, fiz duas com ela e com meus filhos e viajei também com o Rapha (Veiga) e sua noiva. Foi bom para desligarmos um pouco e recarregar a energia da loucura que vivemos no dia a dia. Foi ótimo sair para as férias bicampeão da Libertadores e receber felicitações dos palmeirenses e até de quem torce para outros times. Estou bem descansado e pronto para o ano de 2022 que, se Deus quiser, será de títulos, grandes jogos e Palmeiras cada vez maior”, completou.
Luan encerrou a temporada de 2021 como o jogador de linha com mais minutos em campo (4161, atrás somente do goleiro Weverton, que teve 4325 minutos jogados). Também foi o 3º colocado do time em ações defensivas (desarmes + interceptações) no ano. Eternizado na história do Palmeiras, está entre os 14 jogadores que conseguiram conquistar o Paulista, o Brasileiro, a Copa do Brasil e a Copa Libertadores pelo clube.
“Nada é por acaso e tudo acontece no tempo de Deus. Tudo o que passei serviu de aprendizado e em nenhum momento eu me senti vítima. Tudo foi necessário para o meu crescimento e amadurecimento aqui dentro do clube como jogador e como pessoa. Estou feliz, realizado e sabedor de que temos uma profissão que lida com a emoção e o coração das pessoas. Temos de provar nossa capacidade todos os dias, ainda mais na instituição em que a gente joga, que é a maior do país, e quanto mais a gente ganha, mais temos de ganhar. É disso que a gente se alimenta, de vitórias e trabalho. Estou feliz por poder estar marcando meu nome na história do clube. Enfim, foi um ano de aprendizado e, acima de tudo, de felicidade e orgulho”, finalizou o zagueiro.
