M. Oliveira celebra vitória no Rio e elogia fim de ano de Dudu: ‘Fundamental’
Thiago Kimori
Departamento de Comunicação
O Palmeiras se despediu do Campeonato Brasileiro em grande estilo. Jogando no Rio de Janeiro-RJ e com apenas quatro titulares, o Verdão venceu o Flamengo por 2 a 1 neste domingo (06), no estádio do Maracanã, e terminou a competição na nona posição da tabela. O técnico Marcelo Oliveira, por sua vez, aproveitou o duelo com os cariocas para projetar o ano de 2016.
“Os jogadores se comportaram muito bem, marcaram bem e criaram situações. E isso cria uma perspectiva muito boa para a próxima temporada. Comemoraremos nos próximos dias e, depois, planejaremos ainda melhor os ajustes necessários para jogar a Copa Libertadores, o Paulistão e todas as outras competições que virão pela frente”, disse o comandante, elogiando a postura dos jogadores Vitor Hugo, Zé Roberto, Matheus Sales e Dudu, que fizeram questão de atuar neste final de semana.
“Eles mesmos pediram para jogar, e isso mostra o profissionalismo de todos. Não à toa o Zé Roberto atingiu o nível que atingiu na carreira e está jogando muito bem. Ele passa um exemplo muito bacana para todos os jogadores, e todos eles foram importantes para montarmos a equipe que veio aqui”, comentou.
Outro atleta considerado titular que arrancou elogios do treinador foi o atacante Dudu, que fez o primeiro gol contra o Flamengo neste domingo, chegou aos 16 tentos no ano e tornou-se o principal artilheiro do clube em 2015. “Nós tínhamos um jogador muito incisivo, rápido, que dava muitas assistências e fazia poucos gols. Depois que cheguei, ele fez muitos gols, e gols decisivos. Era só questão de orientar e treinar. Ele está entrando mais na área, e foi fundamental nesta reta final da temporada”, declarou o palmeirense.
Por fim, Marcelo Oliveira falou sobre as tão desejadas férias após um ano de muito trabalho. “Estou muito cansado. Nos últimos cinco anos, eu joguei mais de 70 jogos por temporada nos clubes em que passei, e todos jogos importantes e decisivos. Isso desgasta muito. Por mais que o técnico possa ter um controle emocional, é muito desgastante porque o resultado no futebol não tem uma lógica absoluta. Voltarei para Belo Horizonte com a minha família e, depois, iremos para o interior da Bahia para recarregarmos a bateria e voltarmos com força total em janeiro”, finalizou.
