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O Palmeiras treinou na manhã desta terça-feira (31), na Academia de Futebol, e finalizou a preparação para enfrentar o Mirassol, na quarta (1º), às 21h35, pela quinta rodada do Campeonato Paulista. O elenco realizou um trabalho técnico de cruzamentos e finalizações seguido de um recreativo.

Com o foco voltado novamente ao torneio estadual após o título da Supercopa do Brasil no fim de semana, a delegação alviverde almoça no centro de excelência e embarca a São José do Rio Preto (SP) na parte da tarde. O Verdão é o único invicto na competição e o segundo colocado do Grupo D, com oito pontos e um jogo a menos em relação ao Santo André, que lidera com dez.

O zagueiro Luan, titular e capitão na vitória por 3 a 1 sobre o Ituano na última quarta-feira (25), exaltou a importância e a qualidade do elenco do Palmeiras. “Na roda antes do jogo contra o Ituano eu disse que treinávamos muito bem, o professor sempre elogia nossos treinos, mas tínhamos que transformar isso para o jogo. E acredito que conseguimos fazer um grande jogo, foi uma partida difícil, mas conseguimos comandar as ações. Espero que consigamos fazer a mesma coisa contra o Mirassol, uma equipe boa também, experiente e de bom investimento. Independentemente de quem jogue, representaremos o Palmeiras e esperamos sair de lá com os três pontos”, disse.

Capitão no último jogo do Verdão pelo Paulista, o zagueiro Luan projetou o duelo com o Mirassol (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

Luan é um dos seis jogadores do atual elenco com mais de 200 jogos pelo clube – 205 (178 como titular), com sete gols e quatro assistências. O zagueiro entrou no segundo tempo da partida contra o Flamengo pela Supercopa e comemorou mais um título com a camisa palestrina. “Ganhar é sempre bom e esse escudo nos exige isso. Acredito que foi um grande jogo, um bom título. Começar o ano ganhando nos dá confiança, mas já faz parte do passado e temos mais a conquistar e a trabalhar. É isso o que nos move, o suor do dia a dia e os títulos”, destacou.

O camisa 13 também comentou sobre a relação com o técnico Abel Ferreira e a identificação do português com o Palmeiras. “Eu sempre vejo as entrevistas coletivas do Abel e ele fala que aqui dentro existe algo que se sente e não se explica, e é realmente isso. O nosso dia a dia é muito bom, o respeito um com o outro que conseguimos é algo difícil de se explicar. Acho que nos tornamos realmente uma família e nos sentimos muito à vontade. É muito legal você ver que existe um ser humano muito bom por trás de um grande profissional que todos nós conhecemos. Ficamos muito felizes com o fato de ele (Abel) ser próximo da gente não só no trabalho, mas também do lado pessoal. Fico muito feliz de ver o sorriso no rosto dele brincando com os nossos filhos, com a gente e com os funcionários. Isso prova que, além de um grande profissional, ele é um grande ser humano e acredito que Deus não deixa esse tipo de pessoa boa de mãos vazias e, por isso, ele tem conquistado tanto aqui no Palmeiras.”

O time vencedor da atividade desta terça-feira (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)