Departamento de Comunicação

A temporada 2022 começou com notícias para o goleiro Weverton. Uma ruim, pois o camisa 21 se reapresentou com Covid-19 e teve de ficar alguns dias isolado. Outra boa, com mais uma convocação para a Seleção Brasileira anunciada na manhã desta quinta-feira (13).

“Fiquei muito feliz por mais uma convocação. É sempre um orgulho e fico muito contente de começar o ano lembrado novamente pela Seleção. Isso é fruto do que venho fazendo aqui no Palmeiras. Estar bem e em alto nível no clube sempre me dá a oportunidade de sonhar e ser convocado”, afirmou o campeão olímpico de 2016, presente na lista do Brasil que enfrentará o Equador, no dia 27, e o Paraguai, no dia 1º de fevereiro, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

O goleiro Weverton foi convocado para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Sobre a infecção por Covid, Weverton disse que poderia se lamentar, mas preferiu o caminho da superação. “Sempre que começa um ano eu traço minhas metas e planos pessoais. Já estava me preparando para 2022, trabalhando até nas minhas férias, tirei uns 15 dias… Na reapresentação, recebi a notícia do positivo e fiquei com duas opções: ou achar que iria dar tudo errado ou superar, renovar as metas, agradecer a Deus pela minha saúde e seguir com os objetivos. Agora estou 100% para ajudar o Palmeiras, voltar ao meu melhor nível e fazer uma grande temporada”, explicou o arqueiro, que, desde 2018 no Verdão, soma 205 partidas e os títulos de bicampeão da CONMEBOL Libertadores (2020 e 2021), paulista de 2020, brasileiro de 2018 e da Copa do Brasil de 2020.

Weverton comentou também sobre o sentimento de sinergia na Academia de Futebol. “É um sentimento geral, é um ar bom que não começou agora na pré-temporada, partiu desde quando pedimos para adiantar nossas férias e voltar antes para nos prepararmos bem e focados nos objetivos. Isso tem feito a gente vir aqui e, mais do que nunca, dar o nosso melhor, às vezes até trabalhando mais do que precisamos. Em casa, estamos, como sempre, alimentando-nos bem, recuperando-nos bem. Estamos vivendo algo muito especial aqui dentro e o torcedor pode ter certeza de que esforço, dedicação e amor à camisa não vão faltar. Enfim, acredito que os frutos serão colhidos porque temos plantado muita coisa boa”, finalizou o goleiro, o terceiro com menor média de gols sofridos da história do clube (0,70 por jogo – 144 gols em 205 duelos).