Eguren enaltece sequência e revela alegria por permanência de Kleina
Agência Palmeiras
Thiago Kimori
Com 12 partidas pelo Palmeiras (uma pela Copa do Brasil e 11 pelo Campeonato Brasileiro Série B), o volante Eguren tem demonstrado muito empenho dentro das quatro linhas. Titular nos últimos três jogos do Verdão pelo Nacional, o jogador alviverde afirmou que não encontrou dificuldades para se adequar ao estilo de jogo palestrino, até pela boa fase da equipe no ano.
“Estou jogando mais vezes, e o time está jogando muito bem. Quando o jogador atua como titular, sempre é mais fácil porque o time tem uma maneira de jogar, nunca muda, tem atitude para jogar. Para mim, foi fácil entrar no time, joguei como se tivesse jogado todos os jogos”, contou o atleta, que já fez dois gols com a camisa do clube paulista.
O vínculo do uruguaio com o Alviverde tem validade até o dia 31 de dezembro de 2014. Com o sonho de disputar a Copa do Mundo do ano que vem pelo Uruguai, Eguren sabe que precisa ter um bom número de jogos pelo Palmeiras na próxima temporada. No entanto, quando o camisa 5 é questionado sobre titularidade, ele demonstra um grande respeito pelos companheiros do elenco.
“É muito cedo para falar sobre isso porque nem acabou o ano ainda. O jogador que fica pensando que é titular está perdendo tempo para melhorar e brigar por algo. Me sinto um jogador do time e trabalho para tentar melhorar, seja para ser titular ou jogar apenas um minuto. O importante é que o clube consiga os seus objetivos”, falou.
Ainda sobre os planos palestrinos para 2014, Eguren também demonstrou muita satisfação com a renovação de contrato do técnico Gilson Kleina, que foi oficializada na noite da última terça-feira (26).
“A continuidade do treinador dá uma certeza para o jogador que o treinador está querendo o clube e isso dá estabilidade para todo mundo”, disse. “Todos ficaram felizes (com a renovação) porque ele é uma pessoa muito boa. Neste ano, nós conquistamos o título e todos os objetivos. Isso cria um ambiente bom, ele é o líder do grupo e tem uma relação especial com todos”, emendou.
Aliás, o volante comentou sobre o novo contrato de produtividade do treinador. “É a política do clube, mas para mim não é novidade porque na Europa é normal. Já joguei muitos anos assim. Se você confia em seu trabalho, você pode ganhar mais que pensa. Joguei dez anos na Europa, sendo sete com esse tipo de contrato. É algo que já experimentei, mas é um contrato, você pode aceitar ou não”, finalizou.
