Marcelo Oliveira vê nova ‘decisão’ na Bahia e projeta reencontro com Kleina

Thiago Kimori
Departamento de Comunicação

Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação _ Marcelo Oliveira contabiliza 76 partidas e um gol pela equipe alviverde

O Palmeiras voltará a campo no próximo domingo (02), às 20h, para enfrentar o Bahia, em Salvador-BA, em busca de mais uma vitória no Campeonato Brasileiro, que ajudaria o clube paulista a se distanciar ainda mais da zona de rebaixamento do torneio nacional. Diante do rival, o volante Marcelo Oliveira espera por um Verdão guerreiro e vibrante, assim como aconteceu nas últimas rodadas do Nacional.

“É mais uma decisão, e é assim que todos os outros jogadores também estão encarando. Independentemente se é clássico, contra o líder ou contra o último colocado, todos os jogos são decisões. E, nesse contra o Bahia, nós entraremos mais fortes ainda do que entramos contra o Corinthians”, afirmou, destacando a postura do time palmeirense dentro das quatro linhas.

“Sabemos que melhoramos muito. Conquistamos novamente o respeito do adversário pelo que estamos fazendo dentro de campo. É muito trabalho, é o dia a dia com o Dorival, que, desde que chegou, tem nos ajudado muito e conversado bastante com todos. Isso tem sido muito bom para os resultados aparecerem”, declarou o camisa 26.

Oliveira reconhece, no entanto, que sentiu um pouco os resultados dos duelos com Cruzeiro e Corinthians. “Claro que sentimos bastante, principalmente pelo que estava se desenhando no final dos jogos. A vitória era importante. Mas estamos bem e de cabeça erguida. Sabemos que poderíamos ter conseguido as vitórias, mas, infelizmente, tomamos os gols no final. Mas temos de levantar a cabeça porque estamos no caminho certo”, disse.

Além de enfrentar os baianos neste final de semana, os atletas palestrinos também reencontrarão um velho conhecido do elenco. Trata-se do técnico Gilson Kleina, que foi o comandante da equipe alviverde entre 2012 e 2014 – o ex-treinador do Palmeiras, porém, não poderá ficar no banco de reservas devido a uma suspensão imposta pelo STJD.

“É um cara muito adorado aqui. Todos gostavam dele, e ele nos tratava muito bem. Poderemos nos reencontrar com ele, mas o Gilson não poderá ficar no banco. Fico feliz em reencontrar pessoas que nos fizeram bem e nos ajudaram bastante. Mas claro que queremos vencê-lo, assim como ele quer nos vencer”, finalizou o volante.