Renato pede time com união e agradece chances no Palmeiras: ‘Amo esse clube’
Thiago Kimori
Departamento de Comunicação
Apesar de ter apenas 22 anos de idade, o volante Renato já demonstra muita maturidade e personalidade, tanto dentro como fora das quatro linhas. Formado nas categorias de base do Palmeiras, o jogador reconhece que o Verdão não passa por um bom momento no Campeonato Brasileiro, e, por isso, pediu que os jogadores palestrinos sigam trabalhando forte por uma recuperação no torneio nacional.
“O caminho é esse, com união e companheirismo. Tem muito disso no Palmeiras. Temos de manter a cabeça boa e continuarmos unidos. Só que quem está aqui dentro tirará o Palmeiras dessa situação. Temos de ficar unidos e deixar as críticas de lado. Só com o comprometimento de todos, nós sairemos dessa”, declarou o jovem, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (15), na Academia de Futebol.
Renato acredita que o bom ambiente interno do Alviverde pode contribuir para esta evolução dentro de campo. “Temos uma excelente equipe, com grandes jogadores que estão a fim de sair dessa situação. O maior foco agora é a união. Temos vontade de vencer, um companheiro ajuda o outro sempre, tanto dentro como fora de campo. Temos de ter cabeça boa, pensamentos positivos e trazer isso para dentro de campo. Tenho certeza de que sairemos dessa situação”, falou.
Agradecido pelas recentes oportunidades no time, o volante sonha com dias melhores no clube para sua satisfação pessoal ser ainda maior. “A minha felicidade só estará completa quando o Palmeiras estiver em uma situação melhor. Estar aqui é um sonho realizado. Amo esse clube”, afirmou. “É difícil chegar em casa e não pensar no que acontece aqui. Quando o time ganha, você chega em casa mais disposto e mais alegre. Não tem como se desligar de algo que faz parte da sua vida, e o Palmeiras hoje é a minha vida”, emendou.
Mesmo jovem e com pouca experiência no futebol, Renato demonstra muita personalidade ao falar sobre o atual momento palmeirense. “Acho que o Palmeiras tinha de brigar por coisas grandes. Mas a responsabilidade deve ser repartida com todos, tanto com os atletas que vieram da base quanto com os mais experientes. A cobrança tem de ser igual para todos, mesmo para os que são mais jovens. A partir do momento em que sou jogador do Palmeiras, tenho de ser cobrado igual”, finalizou.
