De contrato renovado, M. Oliveira festeja invencibilidade como zagueiro

Agência Palmeiras
Luan de Sousa

Dos jogadores com vínculo expirado no fim de 2013, três tiveram o contrato prorrogado: Bruno, Wendel e Marcelo Oliveira. O último, inclusive, teve a polivalência a seu favor. Na última temporada, o atleta, volante de ofício, atuou como lateral-esquerdo e como zagueiro, posição na qual terminou invicto – 2 a 0 sobre o Tigre-ARG, 4 a 0 sobre o Figueirense e 3 a 0 sobre o Boa Esporte.

“Surgiu a oportunidade de jogar na zaga contra o Tigre pela Libertadores. Ninguém sabia o que iria acontecer. Seria meu primeiro jogo oficial na posição. Só havia treinado até então. Mas fui muito bem e deu tudo certo. Depois voltei a jogar e dei conta novamente. Em 2014, trabalho sim com a ideia de jogar como zagueiro. Se o Kleina optar por isso, estou à disposição 100% e vou me dedicar ao máximo”, afirmou, em entrevista para o Site Oficial do Palmeiras.

Marcelo ressaltou também a alegria de vestir o manto alviverde no Palestra Italia no ano do centenário. “Fico feliz pela renovação. É sinal de que meu trabalhou agradou à comissão e à diretoria. Agora vou retribuir dentro de campo. Sobre jogar no ano do centenário, o Palmeiras é muito grande e tem uma história linda. Essa temporada será de muita responsabilidade e pressão, mas, por outro lado, será de comemoração. E nada melhor do que comemorarmos com títulos”.

A estreia do Verdão no Campeonato Paulista será dia 18, às 17h, no estádio do Pacaembu, contra o Linense, adversário que traz boas lembranças ao jogador. “Marquei o gol da vitória sobre eles no Paulista do ano passado. Foi meu primeiro gol pelo Palmeiras. O jogo estava empatado e o gol saiu aos 45 minutos do segundo tempo. Espero balançar a rede novamente”, disse o versátil atleta, que valorizou o período de pré-temporada, iniciado nesta sexta (03).

“É muito importante. Ano passado cheguei em fevereiro, não pude participar e senti falta. Quando começa todo mundo junto, melhora o entrosamento, dá para conhecer quem está chegando. Além disso, para quem chega, é bom também para eles entenderem a filosofia”, finalizou.