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Debaixo de forte chuva, o Palmeiras voltou a entrar em campo pela Copa do Brasil ao receber, no Allianz Parque, a equipe do Ceará pela fase das quartas de final, às 16h30 desta quarta-feira (11). Pelo placar de 3 a 0, com gols de Gustavo Scarpa, Raphael Veiga e Gabriel Veron, todos no primeiro tempo (aos 34, 37 e 39 minutos), o Alviverde largou na frente na busca pela classificação para a semifinal. O jogo de volta acontece na próxima quarta-feira (18), na Arena Castelão (Fortaleza-CE), às 19h.

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O resultado rendeu ao Verdão a sua sétima vitória seguida no retrospecto geral(5 a 0 sobre o Tigre-ARG pela Libertadores, 3 a 0 sobre o Atlético-GO pelo Brasileiro, 3 a 1 sobre o Red Bull Bragantino pela Copa do Brasil – ida –, 3 a 0 sobre o Atlético-MG pelo Brasileiro, 1 a 0 sobre o Red Bull Bragantino pela Copa do Brasil – volta –, 1 a 0 sobre o Vasco pelo Brasileiro e agora o Ceará) e, com isso, o time fica a três da maior sequência de triunfos emplacada neste século: chegou a dez entre maio e junho de 2019 e entre fevereiro e abril de 2008. De quebra, o Verdão interrompeu a invencibilidade do Ceará, que já durava oito jogos: seis vitórias e dois empates.

Esta é a 25ª participação do Palmeiras na Copa do Brasil. A primeira foi em 1992, quando chegou às semifinais. Em 1996, alcançou as finais pela primeira vez e ficou com o vice. Em 1998, 2012 e 2015, sagrou-se campeão. Ao longo das 25 participações, o Alviverde disputou um total de 82 confrontos eliminatórios ou valendo o título, alguns em jogo único e a maioria em partidas de ida e volta. Em 61 ocasiões, obteve a classificação(ou levantou a taça), ficando pelo caminho (ou com a medalha de prata) 21 vezes.

Especificamente nas quartas de final, o Verdão já participou 16 vezes dessa fase, conseguindo obter a classificação em oito oportunidades(1992, 1996, 1997, 1998, 1999, 2012, 2015 e 2018) e sendo eliminado em outras oito(1993, 2000, 2004, 2010, 2011, 2016, 2017 e 2019).

Ao todo, já computando o duelo desta tarde, o Maior Campeão do Brasil chegou à sua 90ª vitória nesta competição nacional, com outros 37 empates e 30 derrotas em 157 jogos (além de 299 gols marcados e 151 sofridos).

No retrospecto coletivo do time, o triunfo é um indicador de que o ataque Alviverde continua funcionando e em boa fase. Foram 19 gols nos últimos sete jogos! Ou seja: em suas sete partidas mais recentes (já com a de hoje), o Palmeiras anotou um total de 19 gols, registrando ótima média de 2,71 tentos por duelo: no último dia 21, no Allianz Parque, venceu o Tigre-ARG por 5 a 0, pela Libertadores, com gols de Raphael Veiga, Gustavo Gómez, Zé Rafael, Gabriel Veron e Rony; no domingo (25), em Goiânia, superou o Atlético-GO por 3 a 0 pelo Brasileirão, com gols de Wesley e Luiz Adriano, duas vezes; na quinta (29), em Bragança Paulista-SP, ganhou do Red Bull Bragantino por 3 a 1 pela Copa do Brasil, com gols de Raphael Veiga, Wesley e Luiz Adriano; na segunda (02), no Allianz Parque, bateu o Atlético-MG por 3 a 0 pelo Brasileirão, com gols de Raphael Veiga, Rony e Wesley; na quinta (05), no Allianz Parque, superou o Red Bull Bragantino por 1 a 0 pela Copa do Brasil, com gol de Gabriel Veron; e no domingo (08), no Rio de Janeiro-RJ, ganhou do Vasco da Gama por 1 a 0 pelo Brasileirão, com gol de Luiz Adriano, e agora bateu por 3 a 0 o Ceará pela Copa do Brasil.

No total das 46 partidas do ano, o Verdão marcou gol em 37 delas (80,44%) e só passou em branco no placar em nove ocasiões (19,56% dos jogos). Desde a conquista do título paulista sobre o Corinthians, foram disputados 27 jogos(sendo 19 de Brasileiro, quatro de Libertadores e três de Copa do Brasil, além da decisão estadual), e a equipe só não marcou gol em três(contra o Guaraní-PAR, empate pela Libertadores, e diante de São Paulo e Fortaleza, derrotas pelo Brasileiro). Neste período, balançou as redes 46 vezes, média de 1,70 por jogo.

O fato de não ter sofrido gol também manteve a ótima fase defensiva do Verdão. No geral da temporada, a média de 0,68 gol sofrido por partida de campeonato(30 gols em 44 jogos, sem contar torneios amistosos) coloca o Verdão na primeira posição entre os clubes com menor índice de gols sofridos no ano, superando o Fortaleza, com 0,76 (32 gols em 42 jogos). Considerando as partidas da Florida Cup, na pré-temporada, foram 31 gols sofridos em 46 jogos no total, média de 0,67 por partida, que coloca 2020 em 7º lugar no ranking dos anos com menor média de gols sofridos na história do Palmeiras, ao lado de 1990, – a primeira posição é do ano de 1972, com 0,54.

E como sofre poucos gols, consequentemente, o Palmeiras consequentemente perde pouco. Não à toa detém o menor número de derrotas dentre todos participantes da Série A do Brasileiro na temporada 2020, por qualquer competição regular(estaduais, nacionais e continentais, excluindo amistosos e torneios amistosos): foram apenas seis reveses sofridos, e possui também o menor percentual (13,6% – seis revezes em 44 jogos – contra 14,5% do segundo colocado Flamengo – sete em 48). A hegemonia dentre os clubes menos derrotados do Brasil se estende também ao cenário mandante, pois, em 2020, em seus domínios, o Alviverde foi superado só duas vezes, assim como o São Paulo, e lidera também este quesitoao lado do Tricolor. Só no Allianz Parque, são 20 jogos, 12 vitórias, seis empates e duas derrotas, e somando as partidas realizadas na Arena da Fonte Luminosa (Palmeiras 0x0 São Paulo, pelo Paulista), no Pacaembu (Palmeiras 4×0 Oeste, pelo Paulista) e no Morumbi (Palmeiras 2×1 Santos, pelo Brasileiro), além das que foram disputadas no Allianz Parque, são 23 jogos, 14 vitórias, sete empates e duas derrotas.

Já no que tange ao histórico do Palmeiras contra o Ceará, o Maior Campeão do Brasil manteve a sina de jamais ter sido derrotado pelo Vozão como mandante. Foram, ao todo (já com este), 15 duelos travados entre as duas equipes em domínios palmeirenses, com 12 triunfos alviverdes e três empates. Os duelos incluem nove jogos no Palestra Italia/Allianz Parque, sendo sete vitórias e dois empates.

Além disso, historicamente, o Palmeiras costuma se dar melhor contra o Ceará na Copa do Brasil. As equipes já se cruzaram na Copa do Brasil em três ocasiões anteriormente: em 1994, 1997 e em 1998. Em duas delas, o Palmeiras levou a melhor. Primeiro, foi em 1997, quando os times se encontraram nas quartas de final e o Verdão se classificou após duas vitórias(5 a 2 na ida, no Castelão, com quatro gols de Viola 4 e um de Rincón e por 5 a 0 no jogo de volta, no Palestra Italia, gols de Fernando, duas vezes, Edmílson, Marquinhos e Rogério). Depois, o Palmeiras se classificou na primeira fase de 1998, após empatar por 1 a 1 no jogo de ida, no Castelão (gol de Paulo Nunes) e golear o rival por 6 a 0 na volta, no Palestra Italia – a maior já registrada no confronto entre Palmeiras e Ceará (gols de Zinho, duas vezes, Alex, Paulo Nunes, duas vezes, e Chrís). O Vozão se deu bem em 1994, nas oitavas de final, justamente no primeiro encontro dos times nesse torneio, quando as equipes empataram sem gols no Castelão e por 1 a 1 no Palestra Italia (gol de Evair) – o time cearense se classificou pelo critério de gols qualificados (gols fora de casa). Somando então os encontros entre Palmeiras e Ceará pela Copa do Brasil, apesar da eliminação de 1994, o Palmeiras está invicto: são sete jogos com o desta tarde, quatro vitórias e três empates (21 gols marcados contra quatro sofridos).

O duelo teve sabor especial não só para os palmeirenses que obtiveram ótimo resultado em campo, mas também para um adversário em especial: Fernando Prass. Um dos símbolos da reconstrução do Palmeiras nesta década e um dos ídolos máximos do clube, Prass voltou a pisar no gramado do Allianz Parque nesta quarta-feira (11), mas, desta vez, como adversário – assim como foi no dia 03 de outubro, quando os times haviam se enfrentado pela última vez, pelo Brasileirão, e o Verdão venceu por 2 a 1. O ex-camisa 1, que chegou ao Verdão em 2013, participou da inauguração da arena em 2014  e permaneceu até o fim do ano passado, quando se transferiu para o Ceará, foi o autor da última cobrança de pênalti que garantiu o título da Copa do Brasil de 2015 e faturou também os Brasileiros de 2016 e 2018 pelo Verdão.

Prass é até hoje o segundo jogador com mais partidas no Allianz Parque(86 jogos), atrás apenas de Dudu (127). O goleiro também é o jogador mais velho em atividade no Brasil dentre os participantes da Série A: são 42 anos e três meses completos, sendo também o goleiro mais velho a ter atuado pelo Verdão na história (quando deixou o clube, tinha 41 anos, três meses e 27 dias completos, superando Gato Fernández, que, na temporada de 1994, tinha exatos 40 anos completos).

Ao todo, Prass disputou 274 jogos pelo Palmeiras e figura como 40º colocado na lista dos atletas com mais partidas pelo clube em todos os tempos, além de oitavo no ranking de goleiros com mais partidas, atrás só de Gilmar (290), Sérgio (333), Oberdan Cattani (353), Velloso (458), Valdir de Morais (480), Marcos (533) e Emerson Leão (621). Ele também é o terceiro jogador que mais venceu pelo Verdão neste século(151 vezes), atrás apenas de Dudu (174) e do ex-goleiro Marcos (182), e o sétimo goleiro com mais triunfos na história, atrás só de Sérgio (165), Oberdan Cattani (214), Velloso (247), Marcos (257), Valdir de Morais (291) e Emerson Leão (328).

Dentre os palmeirenses, destaque para o técnico Abel Ferreira, que, apesar de expulso no fim do segundo tempo, chegou ao seu terceiro jogo pelo clube com 100% de aproveitamento– antes, venceu por 1 a 0 os jogos contra o RB Bragantino, pela Copa do Brasil, e contra o Vasco, pelo Brasileiro. Abel é o primeiro português, o oitavo europeu e o 23º estrangeiro a assumir o comando do Maior Campeão do Brasil na história. O último treinador alviverde nascido na Europa tinha sido o italiano Caetano De Domenico, que conquistou o Campeonato Paulista de 1940 e permaneceu no Palestra Italia até 1941, portanto ainda antes da mudança do nome do clube, em 1942 (o penúltimo, o húngaro Eugênio Medgyessy, também sagrou-se campeão, no estadual de 1932). Já o mais recente comandante de fora do país era o argentino Ricardo Gareca, em 2014.

O duelo marcou também a estreia de Alan Empereur. Desfalcado em vários setores por lesões e convocação às seleções nacionais, o Palmeiras não pôde aguardar para lançar ao time o brasileiro naturalizado italiano que atua como zagueiro– ele entrou aos 24 do segundo tempo no lugar de Lucas Lima. estava no Hellas Verona-ITA. O defensor de 26 anos firmou vínculo de empréstimo com o clube até junho de 2021– ao final do período, o Alviverde terá opção de compra. Alan é mineiro de Ipatinga-MG, canhoto e foi formado pelo Atlético-MG. Ainda na base, foi para a Fiorentina-ITA, onde jogou pelas equipes Sub-15, Sub-17 e Sub-19 e com frequência foi capitão. Em 2014, foi emprestado ao Ischia-ITA. Em 2015, passou por Livorno-ITA e Teramo-ITA. Em 2016, vestiu as camisas de Salernitana-ITA e Foggia-ITA, clube pelo qual ficou até o começo de 2018, quando assinou com o Bari-ITA. Por fim, Alan chegou ao Hellas Verona-ITA em agosto de 2018. Ao todo, contando as participações na Série C, Série B e Série A italianas, Alan disputou mais de 100 partidas. Na atual temporada, vinha sendo titular e seu último confronto foi no dia 2 contra o Benevento-ITA.

Autores dos gols, Gustavo Scarpa, Raphael Veiga e Gabriel Veron vêm vivendo bons momentos com a camisa do Palmeiras. O duelo também marcou o retorno de Patrick de Paula, que entrou aos 15 minutos segundo tempo, que não atuava nas últimas quatro partidas, e de Marcos Rocha como titular na lateral direita: o camisa 2 voltou no último jogo saindo do banco de reservas após quatro partidas fora por lesão(coxa direita) e, nesta tarde, voltou a figurar na sua posição de origem dentre os 11 principais.

Scarpa atuou improvisado na lateral-esquerda devido aos desfalques do time e abriu o placar. Após poucas oportunidades em setembro (fez um único jogo de nove possíveis), Gustavo Scarpa passou a ter mais assiduidade em outubro, participando de seis das oito partidas do Verdão naquele mês – atuou contra Ceará, Botafogo, São Paulo e Coritiba (como titular), todas pelo Brasileiro, e depois ficou de fora contra Fortaleza e Tigre-ARG, pela Libertadores, antes de voltar a jogar diante do Atlético-GO, novamente pelo Brasileiro, e do RB Bragantino, pela Copa do Brasil. Em novembro, o jogador vive a expectativa de repetir o mês repleto de atuações a exemplo do anterior – já esteve em campo em três das quatro disputadas neste mês. Neste segundo semestre, ele é o jogador que mais vezes sai do banco de reservas para auxiliar a equipe em campo: foram 17 oportunidades nos últimos 32 jogos, assim como o volante Ramires.

Já Raphael Veiga, por sua vez, fez o segundo do Verdão e chegou ao seu nono gol no ano. Ele é o segundo artilheiro do elenco palmeirense em 2020, atrás de Willian (14) e Luiz Adriano (15). Raphael Veiga, aliás, é um dos dois palmeirenses a ter marcado em todas as competições regulares disputadas em 2020– o outro é Luiz Adriano. Ele marcou uma vez no Paulista, quatro no Brasileiro até aqui, duas na Libertadores até o momento e duas na Copa do Brasil, enquanto o camisa 10 fez três gols pelo Estadual, sete pelo Brasileirão, quatro pela Libertadores e um na Copa do Brasil.

Enquanto isso, Gabriel Veron que fechou o placar em 3 a 0 com um golaço marcou pela segunda vez seguida na competição. No jogo passado pela Copa do Brasil, foi dele o gol da vitória por 1 a 0 que confirmou a classificação do Palmeiras sobre o RB Bragantino nas oitavas de final (o time havia vencido por 3 a 1 no jogo de ida). Quando fez aquele gol, aliás, ele alcançou o recorde de jogador mais novo a marcar pelo Palmeiras na Copa do Brasil, aos 18 anos, 2 meses, e 3 dias, passando a ocupar o posto do antigo dono da marca, Gabriel Jesus, que havia marcado aos 18 anos, 3 meses, e 13 dias, em 15/07/2015, quando fez o único gol do Verdão na vitória por 1 a 0 sobre o ASA-AL. Na Libertadores, ele também é o mais jovem a balançar as redes: alcançou o recorde no dia 21 do último mês, ao fazer o quarto gol na vitória por 5 a 0 sobre o Tigre-ARG com 18 anos, um mês e 19 dias, superando também Gabriel Jesus, que tinha 18 anos, 10 meses e 13 dias quando foi às redes no empate por 2 a 2 diante do River Plate-URU, em 16/02/2016. E no Brasileiro, o feito o tornou também o segundo atleta mais jovem a balançar as redes pelo Palmeiras em todos os tempos: com 17 anos, três meses e dois dias, na goleada por 5 a 1 sobre o Goiás em 05/12/2019, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro (sua segunda partida pelo time principal do Verdão – a primeira havia sido diante do Fluminense, duas rodadas antes), o atacante fez dois gols e desbancou Mazzola, que marcou (também duas vezes) com 17 anos, seis meses e cinco dias em um amistoso em 29/01/1956 vencido contra o Catanduva – o recorde segue sendo de Juliano, que em 19/08/1998 balançou as redes do Nacional-URU, pela Copa Mercosul, com 16 anos, 11 meses e 23 dias.

Destaque individual também para o goleiro Jailson, que passou em branco no quesito gols sofridos nesta partida. Campeão da Copa do Brasil em 2015 pelo Palmeiras, Jailson – único remanescente daquele grupo – está disputando a competição pela sexta vez no clube alviverde. Nas cinco edições anteriores, só não entrou em campo justamente na mais recente. Em 2015, atuou contra o Sampaio Corrêa-MA (empate por 1 a 1 em São Luis-MA); em 2016, jogou diante do Botafogo-PB (vitória por 3 a 0 no Allianz Parque) e duas vezes contra o Grêmio (revés por 2 a 1 fora e empate por 1 a 1 em casa); em 2017, enfrentou o Cruzeiro (vitória por 2 a 1 no Independência); e em 2018, atuou nos dois jogos frente o América-MG (2 a 1 no Independência e 1 a 1 no Allianz Parque).

Ao todo, são sete jogos pela Copa do Brasil, com duas vitórias, quatro empates e um único revés, além de sete gols sofridos. No geral, o atual camisa 42 ostenta ótimos números pelo clube: 83 jogos, 49 vitórias, 23 empates e 11 derrotas, com 66 gols sofridos(média de 0,79 por partida). Além da Copa do Brasil de 2015, o camisa 42 também conquistou os Brasileiros de 2016 e de 2018, e o Campeonato Paulista e a Florida Cup de 2020.

Em 2020, Jailson atuou em seis partidas: além desta, havia jogado também contra contra o Atletico Nacional-COL, empate em 0 a 0, e New York City-EUA, vitória alviverde por 2 a 1, ambas pela Florida Cup, no início da temporada– na primeira, além da ótima atuação, defendeu pênalti na decisão que valia ponto extra(ao final, o Verdão sagrou-se campeão com um ponto de vantagem sobre os colombianos); depois, participou de mais três jogos pelo Brasileiro, diante do Fluminense (1 a 1 fora de casa, na estreia do Verdão no Nacional), Botafogo (revés por 2 a 1 no Engenhão) e São Paulo (derrota por 2 a 0 no Allianz Parque).

Campeão brasileiro de 2016 sem perder nenhuma vez em 19 partidas e ainda levando a Bola de Prata, Jailson só foi conhecer sua primeira derrota pela competição em 2018, após 27 duelos invictos, fato que lhe rendeu o segundo lugar no ranking dos jogadores que tiveram as maiores invencibilidades no Brasileirão pelo Palmeiras em todos os tempos, superando craques como Ademir da Guia, Eurico, Leão, Ronaldo e Zeca, todos com 26, e ficando atrás apenas de Edu Bala, que registra incríveis 34 jogos consecutivos sem reveses no Brasileiro.