Na metade da temporada de 1952, ao final do Torneio Rio-São Paulo, o Palmeiras foi ao México disputar uma série de partidas para preencher um vazio no calendário do futebol brasileiro.
Após bom desempenho nos sete primeiros amistosos da excursão (vitórias por 3 a 1 sobre o Necaxa-MEX, 3 a 1 sobre o Chivas-MEX, 2 a 1 sobre o Deportivo Oro-MEX, 2 a 0 sobre o León-MEX e 1 a 0 novamente sobre o Deportivo Oro-MEX; empate por 2 a 2 com o Atlante-MEX e derrota por 1 a 0 para o mesmo Atlante-MEX), o Verdão encarou a própria Seleção Mexicana na capital do país e levou a Taça México ao vencer por 3 a 2. Jair Rosa Pinto, então camisa 10 palmeirense, foi eleito o melhor jogador da excursão e ganhou o Troféu Tupinambá da Federação Mexicana de Futebol.
Naquele mesmo mês de junho, a equipe alviverde ainda passaria pela Costa Rica, onde disputou dois troféus e conquistou ambos, com vitórias por 2 a 1 sobre o Orion-CRC e o Deportivo Saprissa-CRC.
Jogo decisivo
México 2×3 Palmeiras
Data: 01/06/1952
Local: Estádio Olímpico, na Cidade do México (MEX)
Gols: Moacir e Jair Rosa Pinto (2)
Palmeiras: Fábio Crippa; Salvador e Juvenal; Sarno, Túlio e Luís Villa; Ponce de León, Moacir, Liminha, Jair Rosa Pinto e Lima. Técnico: Abel Picabéa.